2 de julho de 2009

Mercados Futuros – 01/07/09

Movimentações da Bolsa de Mercados Futuros, informações Esalq/BM&F, elaboração BeefPoint.
1 de julho de 2009

Mercado Físico da Vaca – 01/07/09

Cotações do Mercado Físico da Vaca Gorda, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
1 de julho de 2009

Mercado Físico do Boi – 01/07/09

Cotações do Mercado Físico do Boi Gordo, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
1 de julho de 2009

Atacado – 01/07/09

Cotações do atacado de carne bovina, de acordo com o Boletim Intercarnes.
1 de julho de 2009

Escalas continuam curtas, indicador é cotado a R$ 83,01

Nesta terça-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 82,02/@, com desvalorização de R$ 0,12. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,19, sendo cotado a R$ 83,01/@. As escalas do frigoríficos continuam curtas e a semana iniciou com negócios lentos.
1 de julho de 2009

Abate menor é reflexo da crise e redução no rebanho

Mato Grosso reduziu em 11,10% o volume de abate de bovinos no primeiro trimestre deste ano em comparação com os números do mesmo período do ano passado. Nos três primeiros meses de 2008 foram abatidos 989,464 mil cabeças, já neste ano, o período acumula 879,583 mil. A retração em Mato Grosso, como aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é idêntica à observada no resto do Brasil e fruto da crise econômica mundial.
1 de julho de 2009

BNDES deve aumentar as exigências para frigoríficos

Depois que o Greenpeace e o Ministério Público do Pará denunciaram, em ações simultâneas, no início de junho, que parte da carne e do couro vendida por grandes frigoríficos vem de fazendas que desmatam a Amazônia - denúncias que atingiram também o BNDES, que é acionista de grandes frigoríficos-, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se prepara para anunciar, na semana que vem, um compromisso ambiental que prevê uma série de exigências para a concessão de empréstimos por parte do banco.
1 de julho de 2009

Abras espera crescimento nas vendas em 2009

As vendas reais dos supermercados caíram 4,12% entre abril e maio já descontada a inflação, segundo dados divulgados hoje pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados). A Abras destaca que abril, por conta da Páscoa, é um forte mês em vendas, por isso a queda. Na comparação com maio do ano passado, as vendas subiram 4,01%. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2009, as vendas do setor subiram 5,36% ante o mesmo período de 2008. O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse hoje que as vendas do setor devem reagir de forma mais consistente no segundo semestre deste ano.
1 de julho de 2009

CMN aprova reclassificação de risco para crédito rural

O Conselho Monetário Nacional (CMN) frustrou ontem (30) a expectativa dos representantes do setor rural por uma resolução definitiva sobre os critérios de classificação de risco em operações de crédito rural renegociadas. Na tentativa de esclarecer os bancos, o CMN aprovou uma nova norma sobre o tema, mas o texto apenas "faculta" às instituições financeiras a reclassificação do risco de crédito, para um nível menor, de contratos rurais renegociados ou prorrogados.
1 de julho de 2009

IBGE: abates recuam no primeiro trimestre de 2009

Segundo a Pesquisa Trimestral de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem, no 1º trimestre de 2009 foram abatidas 6,446 milhões de cabeças de bovinos. Tal volume quando comparado ao número informado no 1° trimestre de 2008 indica nova redução no número de animais abatidos (-11,1%). Com relação ao 4º trimestre de 2008, a queda foi menos acentuada (-3,6%).
1 de julho de 2009

Marcão da Carpa garante: Tiguvon, da Bayer, é fácil de usar e não estressa os animais

Marcão da Carpa garante: Tiguvon, da Bayer, é fácil de usar e não estressa os animais
1 de julho de 2009

BRF: Comissão da UE aprova união das empresas

A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, aprovou ontem (30) a união entre Perdigão e Sadia, que cria a gigante Brasil Foods. A operação, fechada em maio, teve de passar pelo crivo da Comissão porque as normas do bloco exigem que as empresas com forte intercâmbio com a UE recebam a aprovação do órgão europeu de defesa da concorrência.