Com a avaliação de que a crise elevou o risco de calote, o Banco do Brasil aumentou a margem cobrada nos empréstimos para empresas e agricultores no último trimestre de 2008.
Segundo o BB, a alta é explicada pela "necessidade de maiores despesas com provisões para fazer frente a uma possível deterioração do cenário econômico no decorrer de 2009". Nos financiamentos agrícolas, o spread da instituição - diferença entre a taxa de captação e o juro cobrado - subiu 7,6%, para 5,6 pontos.