Separamos alguns gráficos que montam um retrato interessante da pecuária de corte em 2010. Veja o que aconteceu no ano passado!
Separamos alguns gráficos que montam um retrato interessante da pecuária de corte em 2010. Veja oque aconteceu no ano passado!
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à prazo
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares x Dólar compra (PTAX)
Gráfico 4. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista
Gráfico 5. Relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
Gráfico 6. Margem bruta na reposição (o que sobra da operação de venda de um boi gordo de 16,5@ e compra de um bezerro para reposição do rebanho)
Gráfico 7. Equivalente físico (preço da carne no atacado)
Gráfico 8. Spread entre indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista e equivalente físico
Gráfico 9. Preços da carne bovina no varejo paulista
Gráfico 10. Receita das exportações brasileiras de carne bovinain natura
Gráfico 11. Volume das exportações brasileiras de carne bovinain natura
Gráfico 12. Preço médio da carne bovina in natura exportada
Gráfico 13. Exportações totais de carne bovina (in natura, industrializada e miúdos)
Gráfico 14. Exportação brasileira de animais vivos
Gráfico 15. SIF: números preliminares de abates de bovinos
Gráfico 16. IBGE: participação de bois e vacas nos abates brasileiros
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Seria interessante publicar neste estudo, também, dados das industrias de couro, e pesquisar sobre numero de bovinos abatidos em frigoríficos sob inspeções estaduais e municipais. Me parece que o numero de couros processados é praticamente o dobro desses 21,5 milhoes de cabeças abatidas (2010) sifadas.
Muito bom trabalho.
Abraço
Prezado André,
Parabéns e obrigado pelo seu trabalho.
Ótimo trabalho!!!
Agora é só montar a estrategia de 2011.
Obrigado.
Parabéns André pelo trabalho.
Flávio Meirelles
Exelente trabalho! para produtores de gado de corte, a tendencia é aumentar seus lucros, porem para ex produtores cuidado! quando um segmento começa a gerar lucros, a tendencia é de aumento de ” produtores sazonais” que ficam migrando de uma cadeia produtiva para outra, porem quando se trata de gado de corte, a produçao é mais demorada ( criar novo plantel) para dar retorno em seus lucros, sendo assim de repente quando começar a produzir o ” trem gado de corte” ja esta em baixa, por isso quem se manteve no negocio tera bons lucros no decorrer deste ano.
Parabéns André, com esses gráficos conseguimos visualizar bem o que está ocorrendo no mercado. Abraços.
ANDRÉ, Parabéns pela apresentação gráfica da evolução da pecuária em 2010. Duas dúvidas: 1). pela análise dos dados concluímos que a média mensal da receita de exportação, referente à parte industrializada é de US$ 80.000 MIL (20% da receita total), correspondente à 20.000 t/mês (US$ 4.000/t), e referente à carne “in natura” é de US320.000 MIL (80% da receita total), correspondente à 80.000 t/mês, o que resulta também em US$4.000/t? É possível verificar-se alguma tendência de permanência no patamar da média de 2010 para a carne “in natura” exportada (US$ 4.000/t) face ao comportamento da taxa cambial (R$/US$)? 2). A média mensal de abate (+/- 1.760.00 cabeças x 16,5@ x 15 kg) resulta em 435.600 t/mês, sendo 100.000 t/mês destinada à exportação (in natura + industrializada), correspondendo à 23% do total, enquanto o mercado interno consome os 77% restante? Nos preços atuais praticados pelo varejo não haverá uma retração no consumo?
André, seus gráficos, muito úteis na grande maioria deles, e facilitadores de entendimento (caracteristica dos gráficos), e, talvez por isso, pode nos induzir a erros. Observe o raciocinio lógico do Sr. Vicente da Riva. Com aritmética perfeita, e com base em seus gráficos, chegou a conclusões nem sempre corretas. A carne industrializada representou 12% (embora tenhamos tido problemas com os EUA) das exportações totais, e seu preço é menor que a da carne “in natura” (R$ 4180 contra R$ 4870/ton,preços médios de dezembro). Mas o bicho pega mesmo é no resultado do consumo interno x exportação. Se usarmos para calcular a produção total, números da industria de couro, tinhamos até o 3º trimestre passado 26.6 mi de couros bovinos adquiridos (IBGE), se mantida a média chegamos a 35.5mi no ano, só nos cortumes que processam mais de 5000 couros/ano. Somados os pequenos podemos chegar a 40mi de cabeças. Pegando seu gráfico nº 16, que nos da conta que foram abatidos 2 machos para cada femea, e calculando 18@ por boi e 13@ por vaca, teremos um peso médio por carcaça de 245 Kg e produção total da 9,8mi de toneladas. Como as exportações totais finalizaram com 1,075mi de toneladas, temos que nossas exportações representaram menos de 11% de nossa produção. Se pegarmos a estimativa de produção da Conab para 2010, 8.556.000 ton, este percentual sobe 12,56%. Foi para evitar estas discrepancias que sugerí outro dia, quando ví seus gráficos, que se apresentasse também os da industria de couro. Um abraço.
André, quero me desculpar, por uma impropriedade cometida na minha manifestação do dia 19. Na minha exposição comparei pêso de carcaças com peso de carne desossada. Refazendo os cálculos, e levando em consideração que nas atuais industrias frigoríficas, o rendimento de carne nas carcaças, são em media, 74%, e sem levar em conta a carne industrial que é retirada das carcaças na toalete, nossas exportações passariam para 1.452.700 ton equivalente-carcaça e representariam entre 14.86 e 16.97% de nossa produção. Menos mal. Desculpem – me, e um abraço.
Muito bom esses dados, tanto para os estudantes que apresentam interesse nessa área e para os produtores. Parabéns André