O debate precisa evoluir, dar um passo a frente, conhecer a realidade no campo de maneira conectada com a conservação do meio ambiente, pensar em meios que propiciem incentivos financeiros aos produtores que precisam recuperar áreas, reconhecer aqueles que a conservaram e ter um cadastramento eficiente que tenha um mapeamento de todas as propriedades rurais para diferenciar o desmatamento legal do ilegal. Vamos ao que interessa: floresta em pé, produtor regularizado, propriedade cadastrada e comida na mesa. Artigo de Marcela Ayabe, Coordenadora Adjunta de Comunicação da RedeAgro.