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2016: ano de cautela e margens apertadas para pecuária de corte

“A pecuária de corte vive um momento de cautela e com margens apertadas”, avaliou o zootecnista e consultor de mercado, Gustavo Figueiredo, durante mais uma edição dos Encontros Regionais da Pecuária de Corte, realizado na última semana, na cidade de Palmeiras de Goiás. O evento é realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás – FAEG, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás – SENAR/GO.

O consultor garante que o momento do setor é reflexo da atual crise econômica e política brasileira, responsável pelo aumento da carne e diminuição do preço do boi. “Intenção de consumo do brasileiro atingirá no próprio bolso, o que significa que o consumo por carne bovina diminuirá e a demanda pela carne de aves e suíno aumentará. Isso tudo é reflexo da atual situação econômica por meio do aumento da taxa Selic e principalmente da inflação. A carne bovina veio em expansão de evolução que o consumidor não está conseguindo acompanhar”, destacou.

De acordo com o Presidente da Comissão de Pecuária de Corte da FAEG, Maurício Velloso, o setor da pecuária vive de acordo com a oferta. “Durante um período o setor da pecuária de corte foi tão bom que mesmo se o produtor fizesse errado continuaria ganhando. Entretanto isso mudou, hoje a pecuária vem passando por uma mudança de cenário e produção em busca da competitividade”.

Fonte: FAEG, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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