Em novembro, a OMC decidiu que as exigências de identificação do país de origem são práticas discriminatórias contra as carnes bovina e suína do Canadá e do México. Depois que os EUA recorreram da decisão, o Ministério da Economia do México anunciou que vai defender o argumento de que as exigências "constituem um obstáculo desnecessário ao comércio" e não cumprem o objetivo de fornecer informações aos consumidores.
O México pretende defender uma decisão da Organização Mundial do Comércio (OMC) contrária à exigência de identificação do país de origem em rótulos de carnes vendidas nos Estados Unidos, segundo o Ministério da Economia do país. Na sexta-feira, os EUA recorreram da posição da OMC e a decisão final deve ser conhecida até o fim de junho.
Em novembro, a OMC decidiu que as exigências de identificação do país de origem são práticas discriminatórias contra as carnes bovina e suína do Canadá e do México. Depois que os EUA recorreram da decisão, o Ministério da Economia do México anunciou que vai defender o argumento de que as exigências “constituem um obstáculo desnecessário ao comércio” e não cumprem o objetivo de fornecer informações aos consumidores.
Segundo o Ministério, para cumprir as exigências, as processadoras de carne dos EUA limitam as compras de gado do México e também aplicam um desconto de US$ 60 por cabeça. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.