O JBS informou ao mercado que o caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE, na sigla em inglês) confirmado em 24/abr pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no Estado da Califórnia não prejudicará os negócios da companhia. O USDA considerou o caso da doença atípico e isolado, sendo que o animal não tinha como destino e sequer entrou na cadeia alimentar americana. Dessa forma, o departamento americano de agricultura considerou que o abastecimento de carne nunca esteve em risco.
O JBS informou ao mercado que o caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB ou BSE, na sigla em inglês) – a doença da vaca louca – confirmado em 24/abr pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no Estado da Califórnia não prejudicará os negócios da companhia. O USDA considerou o caso da doença atípico e isolado, sendo que o animal não tinha como destino e sequer entrou na cadeia alimentar americana. Dessa forma, o departamento americano de agricultura considerou que o abastecimento de carne nunca esteve em risco.
“Existe no mercado um consenso que o comércio internacional não deverá ser afetado pelo incidente. Além disso, o status sanitário dos Estados Unidos junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) segue inalterado, uma vez que os acordos sanitários assinados contemplam a possibilidade de ocorrências de casos isolados da doença”, diz o comunicado.
O JBS informou que em caso de consequências negativas para o mercado da carne bovina, a empresa está posicionada para enfrentar a situação por ter um “hedge natural” em suas atividades. A companhia possui operações de carne bovina relevantes na Austrália e no Mercosul, que poderiam servir de fonte para atender os contratos firmados com clientes globais.
Fonte: JBS, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.