De modo geral, altas de preços das carnes e do tomate puxaram a inflação dos alimentos na América Latina e no Caribe no período de 12 meses encerrado em maio. Na Bolívia, por exemplo, a carne de frango, influenciada pela alta dos grãos que compõem as rações das aves, registrou salto de 7,5%; na Argentina, o tomate, produto particularmente sensível às oscilações climáticas, subiu 28,9% no período.
A inflação dos alimentos na América Latina e no Caribe atingiu 8,1% no período de 12 meses encerrado em maio, informou o escritório regional da FAO, a agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação. O resultado mostra aceleração, já que no ano-móvel fechado em abril o índice foi calculado em 7,8%. Na média dos últimos 18 meses até maio, a inflação latino-americana e caribenha dos alimentos foi de 8,3%.
A agência realça que o índice regional geral (incluindo todos os setores) de inflação na América Latina e no Caribe manteve-se estável na comparação entre maio e abril, em 6,1% em 12 meses. Já o índice global de alimentos da FAO registrou retração de 4% em maio.
De modo geral, altas de preços das carnes e do tomate puxaram a inflação dos alimentos na América Latina e no Caribe no período de 12 meses encerrado em maio. Na Bolívia, por exemplo, a carne de frango, influenciada pela alta dos grãos que compõem as rações das aves, registrou salto de 7,5%; na Argentina, o tomate, produto particularmente sensível às oscilações climáticas, subiu 28,9% no período.
Fonte: jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.