O pedido de prorrogação do prazo de vacinação, feito pela Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), na última sexta-feira, não foi atendido e o período de imunização foi de fato concluído no dia 30, e segue até o dia 10, apenas para rebanhos localizados na região do Pantanal, onde a dificuldade natural de manejo justifica o calendário diferenciado.
O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT) realizou no dias 1° e 2 de dezembro, no Sindicato Rural de Cáceres (214 quilômetros a oeste de Cuiabá), o encerramento das atividades de fiscalização e vigilância nas propriedades rurais localizadas na faixa de fronteira com a Bolívia.
O pedido de prorrogação do prazo de vacinação, feito pela Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), na última sexta-feira, não foi atendido e o período de imunização foi de fato concluído no dia 30, e segue até o dia 10, apenas para rebanhos localizados na região do Pantanal, onde a dificuldade natural de manejo justifica o calendário diferenciado.
Durante o mês do novembro médicos veterinários e fiscais do órgão estiveram percorrendo as propriedades localizadas ao longo dos 750 quilômetros da fronteira seca entre Mato Grosso e a Bolívia, que compreende os municípios mato-grossenses de Cáceres, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade, para garantir a sanidade do rebanho.
Cerca de 800 propriedades com aproximadamente 440 mil bovinos foram visitadas. Não se detectou indícios de febre aftosa, por outro lado foram notificados casos de raiva animal e por esse motivo os veterinários apontam a necessidade de vacinar o rebanho contra a doença.
Fonte: Diário de Cuiabá, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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