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19 de março de 2013ABIPECS: exportações de carne suína aumentaram quase 8% em volume, em fevereiro
No acumulado do ano, o Brasil exportou 80.897 t, um aumento de 6,52% na comparação com janeiro-fevereiro de 2012. A receita dos dois primeiros meses de 2013 cresceu 9,87%, atingindo US$ 212,94 milhões. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás foram os estados que mais exportaram.
O Brasil exportou 40.779 toneladas de carne suína em fevereiro, um crescimento de 7,97% em relação a fevereiro de 2012. O faturamento, no mesmo período, aumentou 12,37%, de US$ 96,39 milhões para US$ 108,31 milhões. Além de volumes maiores, o Brasil também se beneficiou de uma elevação de 4% do preço médio em fevereiro (US$ 2.656), ante igual período de 2012.
A Rússia lidera as importações de carne suína brasileira. Os russos compraram 10.964 toneladas, um crescimento de 84% ante fevereiro de 2012. No acumulado do ano, o Brasil exportou 80.897 t, um aumento de 6,52% na comparação com janeiro-fevereiro de 2012. A receita dos dois primeiros meses de 2013 cresceu 9,87%, atingindo US$ 212,94 milhões. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás foram os estados que mais exportaram.
Fonte: ABIPECS, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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A suinocultura tem se mostrado um setor que busca a profissionalização. A padronização do processo de produção, incluindo manejo, genética e controles sanitários colocam o setor em destaque na qualidade da carne.
Algumas cooperativas tem o controle total do processos de produção, que incluem processos descritos, manuais, procedimentos, controles e registros auditáveis. Disponibilizam a assistência técnica, do mesmo modo que a nutrição e genética. O que padroniza mais o tipo de animal a ser abatido. Facilitando a indústria a ter padrão de produto a ser entregue ao cliente.
Outro ponto positivo é a distribuição dos lucros com os cooperados. Assim, todos ganham.