Em resposta à nota, publicada na Coluna Radar da Revista Veja desta semana, a Marfrig Alimentos S.A. esclareceu que não mantém tratativas para a venda dos seus ativos no Brasil ou no Exterior.
A revista Veja no dia 21 de setembro publicou uma nota afirmando que o Marfrig, decidiu fazer nova venda de ativos para redução do endividamento.
Segundo nota publicada no site da Veja, a solução desenhada pelo CEO e conselheiro da Marfrig, Sérgio Rial, com a aprovação do controlador Marcos Molina, é vender os ativos que possui no Brasil ao Minerva. A operação internacional ficaria com a BRF (Sadia/Perdigão).
A Veja também afirmou que as negociações com o Minerva já começaram e Rial quer fechá-la com rapidez. A oferta para a venda conta com um deságio em relação ao valor da ação na Bovespa. Se a transação avançar, será o fim do Marfrig como conglomerado. E também o fim de mais um “campeão nacional” em que o BNDES apostou alto.
Em resposta à nota, publicada na Coluna Radar da Revista Veja desta semana, a Marfrig Alimentos S.A. esclareceu que não mantém tratativas para a venda dos seus ativos no Brasil ou no Exterior. Também, que o endividamento da empresa mencionado na nota não considera a venda da Seara e da Zenda, no valor de R$5,85 bilhões. A companhia reitera a inexistência de qualquer intenção de venda dos ativos mencionados na nota.
Comentário BeefPoint: a nota original do site da revista Veja citava o endividamento da Marfig como de R$ 11 bilhões, o que está errado, pois não leva em conta a venda da Seara ao JBS, que reduziu o endividamente em R$ 5,85 bilhões.
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Fonte: Revista Veja e Marfrig, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.