Um relatório realizado por um Comitê Conselheiro destinado à secretária da Agricultura dos Estados Unidos, Ann Veneman, recomendou que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) expanda seus testes de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) aos bovinos que morrem nas fazendas e naqueles que são enviados a plantas de descarte.
Atualmente, o principal critério para os testes de EEB envolve animais debilitados. O veterinário chefe do USDA, Ron DeHaven, disse que o Comitê recomendou especificamente um sistema abrangente para facilitar a identificação das causas de morte e de animais sem sintomas para o mecanismo de coleta de dados e, então, garantir a disposição adequada e segura das carcaças.
O Comitê Conselheiro disse que os bovinos que são enterrados nas fazendas deveriam fazer parte do sistema de vigilância de busca de EEB. O comitê não especificou o custo disso nem recomendou como os testes extensivos deveriam ser feitos.
O comitê também recomendou mais testes de animais vivos de alto risco, como aqueles que têm sintomas de doenças no sistema nervoso central. Na semana passada, Veneman disse que estava estudando a possibilidade de aumentar o número de animais testados – atualmente são testados 40 mil animais por ano.
O comitê disse, entretanto, que antes de qualquer ação ser tomada, membros do painel internacional de revisão deveriam se reunir com especialistas de Harvard para discutir os diferentes pontos de vista sobre a possibilidade de presença de mais casos de EEB nos EUA.
Fonte: MeatingPlace.com (por Daniel Yovich), adaptado por Equipe BeefPoint