Enquanto as autoridades brasileiras fazem planejamento para intensificar a fiscalização na região de fronteira para evitar que gado paraguaio com suspeita de estar contaminado com febre aftosa entre em Mato Grosso do Sul, os pecuaristas do país vizinho comemoravam no fim de semana a reabertura das exportações para o Chile, país responsável pela compra de 50% de toda a exportação paraguaia.
Conforme orientação da Delegacia do Ministério da Agricultura em Mato Grosso do Sul, é preciso estar em alerta e saber com toda certeza se os focos de doenças surgidos no Departamento de Canindeyú, próximo à fronteira com Sete Quedas, se trata mesmo de rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), como foi informado pelas autoridades sanitárias paraguaias, ou se não é mais um foco de aftosa, o que seria um verdadeiro desastre para os pecuaristas do Paraguai, que nos últimos dois anos amargaram prejuízos.
Fonte: Correio do Estado/MS (por Edílson José Alves), adaptado por Equipe BeefPoint