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EUA: NCBA quer status de provisoriamente livre de vaca louca

A Associação Nacional dos Produtores de Carne Bovina dos Estados Unidos (National Cattlemen’s Beef Association – NCBA) quer que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) pressione a Organização Internacional de Epizootias (OIE) para re-classificar o país como “provisoriamente livre” de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ou doença da ‘vaca louca’.

Em uma carta, enviada ao secretário da Agricultura, Mike Johanns, a NCBA afirma que o país “já se adequou a todos os critérios estabelecidos pela OIE para esta designação”. A associação disse que o fechamento dos mercados de exportação custou para a indústria de carne bovina cerca de US$ 175 por animal em valor agregado e um total de US$ 4,5 bilhões em quase 15 meses desde a descoberta da doença em Washington. O animal, entretanto, nasceu no Canadá e provavelmente se infectou neste país.

“Como nosso programa expandido de vigilância contra a EEB atingiu o alvo de 268,5 mil bovinos, isso mostra cada vez mais profundamente porque uma vaca importada com EEB não deve afetar nosso status de EEB ou nosso status comercial internacional. Com esse nível de teste, a prevalência de EEB nos EUA, se estiver presente, é de menos de um em 10 milhões de bovinos de mais de 24 meses de idade, com um nível de confiança de 99%”.

Fonte: MeatingPlace.com (por Pete Hisey), adaptado por Equipe BeefPoint

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