Um grupo de dez pecuaristas de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, encabeçado pelo criador Ricardo Merola, está reativando a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon).
Merola, que preside a associação, acredita que o confinamento ainda tem muito espaço para crescer no Brasil, já que hoje responde por apenas 5% a 6% do abate formal no país, que é de 40 milhões de cabeças de gado por ano.
Fábio Dias, que trabalhava como diretor de negócios do frigorífico Marfrig, é o novo diretor-executivo da entidade.
Por isso, com a Assocon, ele pretende crescer 10% ao ano. O grupo da associação é responsável pela produção de 180 mil cabeças de gado do total de animais confinados que vai para o abate no Brasil. A meta é ampliar o número de associados e atingir um volume de 380 mil cabeças este ano.A matéria é de Alda do Amaral Rocha para o Valor.