O presidente da Abiec e ex-ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, e o presidente do Fórum Permanente de Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, criticaram ontem, em evento na Famasul, a demora nos trabalhos sanitários realizados diante do surgimento dos focos de febre aftosa nos municípios de Eldorado, Japorã e Mundo Novo.
Enquanto Pratini, em discurso, pediu agilidade nas ações que podem reposicionar o estado, Nogueira afirma que os trabalhos poderiam ter sido adotados mais rapidamente para que o Estado antecipasse a conquista do status de livre de aftosa com vacinação junto à Organização Internacional de Epizootias (OIE).
Nogueira argumentou que as ações de definição dos focos, sacrifícios dos animais considerados infectados, indenização e “repovoamento” das áreas com animais sentinelas, poderiam ter sido executadas mais de forma mais ágil por tratar-se de um estado “expoente na pecuária nacional”. As informações são de Marco Antônio Gehlen para o Correio do Estado.
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O irão dizer do Paraná?
A dificuldade de controlar os focos no MS foi muito grande. A situação foi diferente aqui, só quem conviveu sabe que, especificamente, este foco no MS teve inúmeras adversidades.