No Mato Grosso do Sul, lideranças locais estão pouco otimistas quanto à retirada do embargo imposto no ano passado em função do foco de aftosa no estado.
“É uma visita muito dura, os técnicos querem saber se o Brasil implantou o sistema de rastreabilidade, se garante que os focos só ocorreram no Paraná e no Mato Grosso do Sul”, comentou o diretor-presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal-IAGRO, João Cavalléro.
Já o superintendente federal de Agricultura, José Antônio Felício, acredita que o embargo europeu não deve ser retirado esse ano em função dos prazos oficiais de formulação de relatório, contestação, réplica e adoção de medidas complementares pelo governo brasileiro. “Se liberarem São Paulo já está bom demais”, avaliou o dirigente. As informações são da Safras & Mercado.
0 Comments
Fico abismado com a declaração dos principais responsáveis pela sanidade do estado do MS. Se eles que tem o compromisso de zelar pelo status sanitário e implantar medidas de proteção sanitárias não estão convencidos, imagine a OMC?