Na avaliação do presidente da Abiec, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, a compra da Perdigão pela Sadia aumentaria a competitividade e fortaleceria a posição do Brasil no mercado internacional de carnes.
Ele disse que a fusão é um caminho natural para duas empresas fortes que exportam metade da produção. “Para ser forte no mercado externo é preciso ser grande, já que o Brasil compete com empresas muito maiores e capitalizadas. Nesse mercado, tamanho é documento”, ressaltou em reportagem do Estadão/Agronegócios. De acordo com notícia do jornal Valor Econômico, a fusão deverá passar por aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).