Amanhã o status sanitário do Paraná será discutido em Brasília, entre representantes da Secretaria da Agricultura, do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados (Sindicarne) e embaixadores dos países compradores de carne do estado, além de senadores, deputados federais integrantes da Comissão de Agricultura e representantes dos Ministérios da Agricultura e das Relações Internacionais.
Amanhã o status sanitário do Paraná será discutido em Brasília, entre representantes da Secretaria da Agricultura, do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados (Sindicarne) e embaixadores dos países compradores de carne do estado, além de senadores, deputados federais integrantes da Comissão de Agricultura e representantes dos Ministérios da Agricultura e das Relações Internacionais.
Para o secretário da agricultura, Newton Pohl Ribas, será um ato de reaproximação com os países compradores com o objetivo de mostrar que o Paraná tem condições de continuar exportando carne de qualidade nas mesmas condições que exportava antes do embargo.
“De janeiro a setembro deste ano o Paraná exportou 8,5 mil toneladas de carne bovina, contra 31 mil toneladas em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2005, o faturamento chegou a U$ 67 milhões, e neste ano foram pouco mais de U$ 15 milhões”, informou o diretor do Sindicarne, Gustavo Fanaya. Segundo ele, no ano passado o faturamento representou 2,8% do que o Brasil exportou de carne bovina e nesse ano ficou em apenas 0,6% do faturamento total. As informações são de Lúcia Nórcio, da Agência Brasil.
Segundo a Instrução Normativa Nº 61 do Mapa, em 06 de novembro de 2006 a Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa retirou as restrições sanitárias no estado do PR, considerando concluídos os procedimentos de eliminação dos focos de aftosa.