O Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reúne hoje (31/01) em Brasília. O primeiro assunto da pauta é a aplicação das normas do Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
O Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reúne hoje (31/01) em Brasília. O primeiro assunto da pauta é a aplicação das normas do Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
Há um impasse diante da definição de quem será responsável pela leitura e processamento dos dados contidos nos brincos de identificação. De acordo com o presidente do fórum, Antenor Nogueira, uma alternativa a ser colocada em debate seria deixar a conferência dos brincos para as empresas certificadoras.
Os requisitos para exportações de carne para a União Européia também estão na pauta do encontro. As informações são da CNA.
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Espero que eles discutam, cheguem a um consenso, que os atuais brincos, não são apropriados, pois perde-se muitos. Ou criar alternativas que o pecuarista não seje prejudicado quando for abater os bois, mas sim, a certificadora, porque não vende um produto que preste,
Outra solução seria, eles autorizarem, a marca a fogo, no lugar do brinco. Marcaríamos os seis (6) últimos números no dorso do animal, e não tem problema, já que nós não recebemos nada pelo couro, os frigoríficos insistem em não valorizar e pagar por um couro sem marcas.
Outro ponto que eles também deveriam discutir, são as áreas não habilitadas, as famosas zonas tampão. Estamos há mais de 15 anos sem um foco de febre aftosa em Cáceres, e 11 anos em Mato Grosso e nem assim, eles acabam com esta zona de exclusão, que tem causado inúmeros, e incalculáveis prejuízos aos pecuarista.
Como sempre que paga a conta somos nós fazendeiros.
Alguém pode nos ajudar, a acabar com as zonas tampão?
Eu acho o seguinte, que não devemos procurar os responsáveis por nada, acho que responsáveis são aqueles que fazem parte da cadeia. Enquanto estivermos procurando colocar a responsabilidade só para um elo da cadeia, vai continuar do mesmo jeito, os pecuaristas reclamando de preço e o mercado desorganizado como está.
Vamos procurar encontrar soluções para cadeia de um modo geral e não tentar colocar o peso somente para um elo da cadeia. Vamos valorizar a nossa carne, aí sim todos sairemos ganhando. Vamos ser inteligentes.
Estamos paralizados desde 01/12/06 até hoje não podemos cadastrar nossas propriedades, queremos uma resposta mais rápido possível, quem poderá intervir por nós?
Há uma solução viável para a rastreabilidade bovina já testado pelo MAPA e cujo sistema é aprovado para a exportação da carne brasileira para a Comunidade Européia e outros mercados.
Diferente dos brincos utilizados atualmente, este dispositivo não se perde, pois fica alojado no estômago do animal, registrando o ciclo de vida completo do animal.