Após a reunião da OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), prevista para o dia 24, os pecuaristas de 13 municípios localizados na faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul com Paraguai decidirão se vão à Justiça contra as medidas que impõem restrições na região para prevenir a febre aftosa.
Após a reunião da OIE (Organização Mundial de Saúde Animal), prevista para o dia 24, os pecuaristas de 13 municípios localizados na faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul com Paraguai decidirão se vão à Justiça contra as medidas que impõem restrições na região para prevenir a febre aftosa.
Segundo o presidente da Associação dos Produtores Rurais da Região de Fronteira, Luis Carlos Pantalena, representantes do setor produtivo querem a inclusão da região na área livre de febre aftosa quando o status for repassado ao estado.
A proposta deles é manter a área de vigilância com cronograma exeqüível de atividades e, inclusive auditorias, mas com a anistia da área, informou reportagem de Sandra Luz, do Campo Grande News.
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Muito bem, parabéns, é por ai mesmo, estão certíssimos. Aqui em Mato Grosso, ninguém tem feito nada para reverter este quadro de injustiça contra os pecuaristas. Estamos a mais de 13 anos sem um foco de aftosa, e continuamos com áreas não habilitadas para exportação para União Européia. Acredito que só assim, com estas medidas, é que seremos reconhecidos, valorizados, sobre os nossos direitos. Precisamos unir nossas forças, temos que somar, agregar. Porque os frigoríficos estão uníssonos, unidíssimos.