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Bovinos uruguaios têm preços recordes

Os preços dos bovinos do Uruguai atingiram um recorde de US$ 1,16 o quilo em julho, segundo informou o Meat and Livestock Austrália (MLA). Este preço foi influenciado pela severa seca na região norte do país no ano passado, que resultou na liqüidação de rebanhos e pelas intensas condições de frio neste ano, que atrasaram os cultivos de aveia. Além disso, não tem havido um aumento nas taxas de desmame para substituir os altos abates do ano passado. Como resultado disso, os abates caíram 6% com relação a julho de 2006 e 9,3% durante os primeiros sete meses de 2007, comparado com o mesmo período de 2006.

Os preços dos bovinos do Uruguai atingiram um recorde de US$ 1,16 o quilo em julho, segundo informou o Meat and Livestock Austrália (MLA). Este preço foi influenciado pela severa seca na região norte do país no ano passado, que resultou na liqüidação de rebanhos e pelas intensas condições de frio neste ano, que atrasaram os cultivos de aveia. Além disso, não tem havido um aumento nas taxas de desmame para substituir os altos abates do ano passado. Como resultado disso, os abates caíram 6% com relação a julho de 2006 e 9,3% durante os primeiros sete meses de 2007, comparado com o mesmo período de 2006.

O comércio está escasso como resultado da baixa oferta de bovinos terminados e os frigoríficos estão reduzindo suas taxas de abate. Os preços atacadistas conseqüentemente aumentaram.

Apesar de os preços de exportação terem permanecido altos, não aumentaram no mesmo ritmo que os preços dos bovinos. Durante os primeiros sete meses de 2007, o Uruguai exportou 144 mil toneladas de carne bovina não processada – 12,6% a menos que em 2006. Os envios ao Canadá, Estados Unidos e México aumentaram, mas não compensaram a queda nas vendas a outros destinos, como Chile e Rússia, que podem novamente comprar carne bovina do Brasil e da Argentina, com a retirada das restrições relacionadas à febre aftosa.

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