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RS: convênio facilita rastreabilidade para pequenos

Os agricultores familiares estão recebendo incentivo para rastrear o rebanho. Por meio de um termo de cooperação entre a Emater e as prefeituras, o pecuarista ganha subsídios para a aquisição dos brincos, no pagamento da anuidade da certificadora (Emater) e no custo dos exemplares rastreados.

Os agricultores familiares estão recebendo incentivo para rastrear o rebanho. Por meio de um termo de cooperação entre a Emater e as prefeituras, o pecuarista ganha subsídios para a aquisição dos brincos, no pagamento da anuidade da certificadora (Emater) e no custo dos exemplares rastreados.

A economia ocorre na aquisição dos brincos (R$ 0,80 por animal), que fica por conta da administração municipal, no custo por animal rastreado e na isenção do valor da auditoria. “O produtor só paga a certificação: R$ 1,75 por animal rastreado e R$ 40,00 a anuidade”, explica o gerente de Classificação e Certificação de Produtos da Emater, João Pereira.

Conforme o presidente da estatal, Mário Nascimento, o objetivo é, em três anos, rastrear 3 milhões de cabeças. De acordo com Pereira, o trabalho irá proporcionar acesso ao mercado exportador. Já firmaram o termo os municípios de Santiago e Bagé.

Já manifestaram interesse São Francisco de Assis, Rosário do Sul, São Borja e Aceguá. As informações são do jornal Correio do Povo.

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