A semana foi um pouco mais curta, com o feriado da Padroeira do Brasil na última sexta-feira, e o mercado do boi gordo caminhou na mesma direção da semana passada. Com poucos animais terminados sendo ofertados as compras continuaram difíceis e os frigoríficos foram obrigados a pagar mais pela arroba do boi gordo. O Indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,41/@, alta de 0,54% na semana. No mesmo período o indicador a prazo apresentou crescimento de 0,47%, sendo cotado a R$ 64,10/@, nesta quarta-feira.
A semana foi um pouco mais curta, com o feriado da Padroeira do Brasil na última sexta-feira, e o mercado do boi gordo caminhou na mesma direção da semana passada. Com poucos animais terminados sendo ofertados, as compras continuaram difíceis e os frigoríficos foram obrigados a pagar mais pela arroba do boi gordo.
O Indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,41/@, alta de 0,54% na semana. No mesmo período o indicador a prazo apresentou crescimento de 0,47%, sendo cotado a R$ 64,10/@, nesta quarta-feira. O indicador de bezerro teve valorização de 0,14% (R$ 0,64), cotado a 466,93/cabeça, ficando a relação de troca em 1:2,24.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Nas cotações do mercado físico, realizadas pelo BeefPoint, foram registradas altas em 15 praças em todos o país. Raphael Barros Naves Campos Monteiro, leitor do BeefPoint, informa “Esta semana, eu já fiz negócios no sudoeste goiano com boi confinado e rastreado vendido a R$60,00/@ e a vaca confinada sem rastreamento, foi vendida a 56,00/@ da vaca. Preços livres de impostos e com 30 dias de prazo”.
No Rio Grande do Sul, ocorreram recuos de R$ 0,05 na região central (R$ 2,35/kg vivo) e no sul do estado (R$ 2,25/kg vivo). Colaboradores do BeefPoint, reportam que no estado a oferta é bastante enxuta e as indústrias estão trabalhando com grande ociosidade. Entretanto, a carne trazida de outros estados, principalmente Rondônia, segura o mercado.
Tabela 2. Cotações do boi gordo com variação relativa a 10/10/2007
A BM&F trabalhou em alta essa semana, o primeiro vencimento, outubro/07, teve variação de R$ 1,11 na semana, fechando a R$ 63,14/@ (quarta-feira, 17/10). Os contratos com vencimento para novembro/07 fecharam a R$ 63,91/@, com valorização de R$ 1,06, em relação ao dia 10/10.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&F e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 10/10/07 e 17/10/07
Gráfico 3. Contratos futuros com vencimento em outubro/07 e novembro/07
Gráfico 4. Indicador Esalq/BM&F boi gordo x equivalente físico
Kyprianou reafirmou que a União Européia (UE) não tem motivos imediatos para embargar a carne brasileira. “O Brasil tem cumprido as exigências da UE para continuar exportando”, disse.
O presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne Bovina (Abiec), Pratini de Moraes, declarou na Alemanha, durante a Anuga (maior feira do setor de alimentos, que acontece em Colônia), que o Brasil não pretende derrubar os preços da carne na Europa, como acusam pecuaristas da Irlanda, principalmente. “Queremos apenas competir no mercado europeu”. Ele fez uma apresentação didática para jornalistas sobre a pecuária brasileira, rebatendo acusações acerca da sanidade da carne brasileira e de que a pecuária estaria avançando sobre a Amazônia.
No início da semana, foi divulgado o resultado do exame sorológico realizado em um bezerro com suspeita de uma enfermidade vesicular, em uma propriedade em Rondônia. Os exames feitos pelos técnicos do Mapa deram negativos para aftosa, afastando a possibilidade de algum foco da doença no estado.
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Em Mirassol d´Oeste/MT e Araputanga/MT ja estão matando a R$60,00/@ e Tangará da Serra a R$59,00/@.
Muito obrigado pelo trabalho e atenção com os pecuaristas do Brasil.