Mercados Futuros – 21/11/07
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23 de novembro de 2007Mapa modifica regras para trânsito animal
Os frigoríficos habilitados a exportar carne bovina in natura para a União Européia (UE) só poderão abater animais procedentes da área habilitada pelo bloco que tenham permanecido, antes do abate, pelo menos 90 dias na área habilitada e 40 dias na última propriedade. Isso significa que a propriedade que receber animais de áreas não-habilitadas não poderá encaminhar nenhum animal para abate aos frigoríficos que exportam para o mercado europeu nos 90 dias seguintes.
Os frigoríficos habilitados a exportar carne bovina in natura para a União Européia (UE) só poderão abater animais procedentes da área habilitada pelo bloco que tenham permanecido, antes do abate, pelo menos 90 dias na área habilitada e 40 dias na última propriedade. Isso significa que a propriedade que receber animais de áreas não-habilitadas não poderá encaminhar nenhum animal para abate aos frigoríficos que exportam para o mercado europeu nos 90 dias seguintes.
Essa e outras mudanças foram anunciadas ontem pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, em Brasília. A decisão foi publicada por meio de circular do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa).
Os sistemas da GTA eletrônica e do Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e de Bubalinos (Sisbov) também deverão ser integrados. A circular exige ainda que as GTAs dos animais enviados aos frigoríficos estejam acompanhadas pelo número individual de registro do animal no Sisbov.
Além das exigências referentes ao trânsito também foi instituído o prazo de 60 dias para que todos os estados habilitados para o mercado europeu adotem a GTA eletrônica. Atualmente, estão habilitados para exportar ao bloco os estados de Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul e áreas do Mato Grosso e de Minas Gerais.
“Não vamos mais pedir prazo. Vamos simplesmente adotar medidas e comunicar a adoção ao mercado europeu”, informou o ministro.
De acordo com ele, o cumprimento dessas novas exigências tornará o país capaz de atender até os mercados mais exigentes, como o asiático. “Acredito que a visita das missões estrangeiras são sempre importantes. À medida que o Brasil tem condições de atender às exigências de cada um dos mercados, significa que nós temos condições de atender a qualquer mercado do mundo”.
As informações são do Mapa.
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o ministro esta certo, porque quem compra a carne são eles e nos devemos fazer o dever de casa, porem quem achar que é muito complicado tem que ficar fora do mercado internacional, e não achar certas certificadoras que andam fazendo do jeito que o brasileiro gosta, pois estes pecuaristas e as tais certificadoras estão fazendo quem é serio pagar o pato. tem que auditar cada vez mais e eliminar quem não fizer certo.
O problema vai ser se for grande a porcentagem dos que, como eu, resolverem que não querem participar deste esquema em que, se um boi estiver irregular no meio de 396, todo o lote perde R$ 3,00 por arroba, num prejuizo de R$ 20.000,00. Isso depois de anos de trabalho.
Vai reclamar com quem? Com o bispo?
Não entendi, pois estas medidas já existem no Novo Sisbov. No caso dos GTA, o dia acompanha os mesmos não vejo necessidade de mais papel. Eles reclamam que nós desmatamos muito, só para fazer este Sisbov você ja pensou quantas árvores devem ser cortadas para fazer esta papelada toda. Cuidado se não o tiro sai pela culatra.
Amigos, já existe o cadastro do produtor no SISBOV, tem os DIA´s, os brincos e ou botons… agora mais um documento relacionando isso tudo, sabe pra quê? Para dar margen de erro e começar a desabilitar as propriedades. É uma forma de barrar o crescimento do agribussines brasileiro, em outras palavras embargo econômico. Tudo assistido de camarote pelo “DR” Lula, seus ministros, CNA, Sindicatos estaduais e municipais.
É triste.
Abraços
Concordo plenamente com o amigo Jorge Humberto.