Amanhã (29) o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, se reunirá com a cadeia produtiva do setor da carne para analisar a Instrução Normativa (IN) 53, que alterou o status sanitário dos estados brasileiros. As INs 44 e 39, editadas pelo ministério, também serão avaliadas no encontro em Porto Alegre, às 9h.
Amanhã (29) o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, se reunirá com a cadeia produtiva do setor da carne para analisar a Instrução Normativa (IN) 53, que alterou o status sanitário dos estados brasileiros. As INs 44 e 39, editadas pelo ministério, também serão avaliadas no encontro em Porto Alegre, às 9h.
Hoje, Machado reunirá a equipe técnica do DPA (Departamento de Produção Animal) para analisar a adequação da portaria 147, complementar à portaria 49, que regula a entrada de carne e animais no Rio Grande do Sul. Nesta terça-feira (27), o diretor do DPA, Cláudio Dagoberto Bueno, esteve reunido com os técnicos do Mapa no Rio Grande do Sul para tirar dúvidas sobre o texto da IN 53. Segundo o chefe de Fiscalização e Defesa Sanitária da secretaria, Fernando Groff, o regramento federal recomenda a obediência à classificação internacional de status sanitário, definida pela OIE (Organização Internacional de Sanidade Animal).
Atualmente é permitido o ingresso em solo gaúcho de carne desossada e maturada de todos os estados brasileiros com risco médio para febre aftosa. A portaria proíbe a entrada de gado em pé. A carne com osso só pode ser comprada dos estados com condição sanitária igual ou superior ao Rio Grande do Sul (Santa Catarina, Rondônia, Acre, Centro-Sul do Pará e de dois municípios do Amazonas). As informações são do governo do RS.