Graças às aquisições no exterior, os frigoríficos brasileiros devem abocanhar 51% das exportações mundiais de carne bovina, que no ano passado foram de 7,1 milhões de toneladas. Só as vendas que saem do Brasil respondem por 35% do mercado.
Graças às aquisições no exterior, os frigoríficos brasileiros devem abocanhar 51% das exportações mundiais de carne bovina, que no ano passado foram de 7,1 milhões de toneladas. Só as vendas que saem do Brasil respondem por 35% do mercado.
“Sabia que nossa condição de competição era muito boa, que os países emergentes seriam grandes mercados para o Brasil e que estaríamos no Mercosul, mas ter frigoríficos nos Estados Unidos e na Europa é um lance de coragem”, avaliou o presidente da Associação Brasileira da Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Marcus Vinícius Pratini de Moraes.
Ele observou que a desvalorização do dólar, reduzindo os preços dos ativos no exterior, acelerou esse quadro, pois contribuiu para o avanço da JBS e para a consolidação do Marfrig na Argentina e Uruguai.
As informações são de reportagem de Alda do Amaral Rocha, do Valor Econômico.