A falsificação de assinatura em cartões de identificação veterinária de animais durante uma negociação entre setembro de 2006 e janeiro de 2007 custou uma multa de 7,5 mil euros ao fazendeiro irlandês James Maloney, que lidera a campanha contra a entrada de carne brasileira na União Européia.
A falsificação de assinatura em cartões de identificação veterinária de animais durante uma negociação entre setembro de 2006 e janeiro de 2007 custou uma multa de 7,5 mil euros ao fazendeiro irlandês James Maloney, que lidera a campanha contra a entrada de carne brasileira na União Européia.
Matéria do jornal The Irish Times informou que Maloney forjou a assinatura para dez animais que negociou para uma empresa, colocando em xeque a fiscalização das indústrias de carne daquele país. As informações são do jornal Valor Econômico.
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Nada com uma dia após o outro…
Prezados(as) Leitores(as),
Como diz um velho ditado: ” Pau que bate em Chico, bate em Francisco “. O Brasil tem um potencial enorme em vários ramos de atuação (carnes em geral, café, laranja, soja, açucar, etanol, algodão e etc) e com certeza nunca estaremos livres de embargos quer sejam de ordem política, comercial ou sanitária.
Até a ” ardósia ” brasileira já esta sendo motivo de embargo pela Espanha. Vocês já viram países mediocres, pequenos e pífios sendo incomodados? Acredito que não! O Brasil e o brasilerio incomodam, por ter talento e vocação natural de obter sucesso onde quer que atue.
“Lá como Cá” também tem os maus profissionais, mas o tempo dirá quem tem a razão, indiscutivelmente sobre nosso gado. Eles terão que se render a qualidade, mas precisamos em toda cadeia, de 100% de profissionalismo e isto pode se dizer desde a classe política envolvida, olhando para o pecuarista e os agricultores como um todo.
Pois o que temos a perder para muitos paises de primeiro mundo? Suíça por exemplo, que não planta cacau e produz o melhor chocoloate do mundo, se tem um dos melhores laticínos do mundo também. A diferença ainda é grande sabemos em educação e cultura, mas será que não temos condições com todo potencial agropecuário que e a mãe natureza nos oferece, neste país de nos tornarmos uma potência indiscutível?
Como brasileiro acredito que sim, temos que começar pelos exemplos de cima e cada um de nós fazendo nossa parte.
O Sr. Maloney tem telhado de vidro. Palmas ao Jornal Irlandês pela lição de democracia.
Se o lider já é um picareta, imaginem os seus liderados.
Querem controlar nosso quintal, sem olhar para seus umbigos, e se forem procurar mais, não tenha dúvida que encontrarão mais assuntos como este, embaixo do tapete.
Pois não tem um ditado, “quem procura acha!”.
Que o sr Maloney sirva de exemplo para os produtores brasileiros, que de um modo geral são honestos, mas sempre tem um que quer levar vantagem sobre os demais, e que como casos muito mais sem importancia no Brasil, foram divulgados na imprensa européia e talves até mundial, o que a imprensa deveria dar mais enfase, principalmente por se tratar de um cidadão que lidera o movimento de embargo da carne brasileira.
Esta valeu a pena.
James Maloney, o senhor de todas as verdades, pintava como se fosse o homem mais honesto da Irlanda, cai de quatro corrompendo os “incorruptiveis” patrícios.
Está na hora da Diplomacia Brasileira entrar de sola contra os colonialistas corruptos, e mostrar para a União Europea de que somos capazes, e em termos de pecuária de corte não devemos nada a nenhum país europeu.
Nossa carne é de melhor padrão que a irlandesa e de toda a Europa.
Agora era o momento de nós irmos para cima deles. Onde estão nossos representantes?
Só servem para nos impor regras e normativas e aceitar exigências.
Embargo aos Irlandeses!
E agora Mr James Maloney, quem é quem nessa lorota de confiabilidade?
Não queremos a desgraça do povo irlandês, muito menos do Sr James Maloney, mas que dá vontade de rir na cara dele dá, não é mesmo?
Como pode um líder ser pego na surdina com falsificação de assinatura do cartão de identificção de animais. Não queria, mas vou dizer bem feito.
Cara-de-pau esse mafioso hein!
“Quem ama bloqueia!”, como diz a propaganda de uma operadora de telefonia celular. Ironias à parte, já que nossa tarefa é produzir com seriedade, seria de muito bom grado a interposição de um embargo à Irlanda por parte da UE, apesar de que pra nós pouco importa se Irlanda importa ou exporta ou deixa de atuar no mercado da carne. Melhor mesmo que o embargo injustificado contra o Brasil terminasse em breve…
O que nos falta, é uma política externa agressiva na área de vendas, que nossos embaixadores, consules, sejam vendedores, saibam mostrar nosso produto, mostrar que é ótimo para noso próprio povo, pois todos nós comemos a carne aqui produzida ou será que nos confundem com seres inferiores, noutra escala humana?
– Nossos produtos são de qualidade, pois se assim não o fossem, teríamos doenças, pestes, grassando dentre nossas divisas e não é o que ocorre. Portanto, voltando, nos falta a visão empresarial aos nossos representantes políticos. Que façam um bom treinamento em vendas ou coloquem no cargo, nossos bons vendedores que saibam transmitir confiabilidade e certeza de bem servir aos nossos clientes.
A verdade tem que ser dita: nós ainda não fazemos o dever de casa direito. Temos que nos associar melhor, melhorar nosso gado com registro hereditário, temos que aprender a nos defender no exterior, temos que exigir deste governo corrupto que aí nós colocamos, uma atitude, atitude de defesa dos nossos interesses. Brasil acima de tudo.
Gostaria de ressaltar o belo exemplo dado pelo jornal The Irish Times. Não por ter praticado as regras mínimas exigidas pelo jornalismo sério e de qualidade, (veracidade, isenção e respeito à condição de interesse público da notícia), mas por ter demonstrado que CREDIBILIDADE é uma coisa simples de ser conquistada. Basta a quem a almeje, cumprir exatamente aquilo a que se propõe. Sem tirar nem por…
Quem usa, cuida….. e infelizmente tem razão para cuidar…….
O castigo anda a cavalo. É hora do governo Brasileiro usar das armas que são oferecidas ,pois estamos em guerra, eles não jogam francamente e o pior é que eles recebem do governo, nós pagamos ao governo.