Até o fim desta semana, a Rússia deve enviar os documentos reconhecendo quatro frigoríficos paranaenses em condições de exportar carne bovina para o país, o que deve levar a uma média de abate de 3 mil animais por dia e garantir receitas de até US$ 25 milhões por mês, ou perto de US$ 300 milhões anuais. Até agora o estado está impedido de exportar carne devido à aftosa anunciada em 2006.
Até o fim desta semana, a Rússia deve enviar os documentos reconhecendo quatro frigoríficos paranaenses em condições de exportar carne bovina para o país, o que deve levar a uma média de abate de 3 mil animais por dia e garantir receitas de até US$ 25 milhões por mês, ou perto de US$ 300 milhões anuais. Até agora o estado está impedido de exportar carne devido à aftosa anunciada em 2006.
Reportagem de Norberto Staviski, da Gazeta Mercantil, informou que até hoje nunca se comprovou a existência da doença no Paraná com dados científicos, mas o estado foi penalizado por ter trazido centenas de cabeças gado de áreas com aftosa do Mato Grosso do Sul.
Com o documento oficial dos russos ficariam autorizados a exportar os frigoríficos Mercosul, nos municípios de Nova Londrina e Paiçandu, o JBS-Friboi em Maringá e o Margen em Paranavaí.
Segundo o secretário da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Valter Bianchini, esses frigoríficos já se adequaram aos ajustes e exigências russas logo após a suspensão do embargo à compra de carnes bovina e suína.