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Governo paulista quer rastreabilidade mais ampla

São Paulo defende que a rastreabilidade do rebanho bovino vá além da colocação do brinco na orelha do animal. Por isso o Estado proporá ao Ministério da Agricultura um modelo que controle todo o processo produtivo.

São Paulo defende que a rastreabilidade do rebanho bovino vá além da colocação do brinco na orelha do animal. Por isso o Estado proporá ao Ministério da Agricultura um modelo que controle todo o processo produtivo.

O projeto visa a certificação de propriedade, assim o sistema conduziria a uma produção mais eficiente, com maior controle sobre alimentação, medicamentos, instalações e descartes de embalagens de agrotóxicos. O secretário de Agricultura do Estado, João Sampaio, quer apresentar o modelo também aos europeus, em Bruxelas, e instalar um projeto-piloto em São Paulo. “Precisamos tirar as lições dessa crise com a União Européia. E hoje nosso sistema de rastreabilidade está olhando de trás para frente”, disse Sampaio. Ele completa que o Brasil precisa responder de forma mais ativa as exigências globais, como grande exportador de alimentos, ao invés de ficar apenas na defensiva.

Segundo reportagem do Valor Econômico, o secretário de Defesa Animal do Ministério da Agricultura, Inácio Kroetz, aguarda detalhes do modelo paulista.

0 Comments

  1. Otavio Cesar Bucci disse:

    Será que o secretario de agricultura de São Paulo esta vivendo no mesmo pais que nos mortais?

    Porque o que ele esta propondo é que ja esta sendo feito, alguem ai de São Paulo explique isto a ele, senão ele vai Re-inventar a roda.

  2. José Leonardo Montes disse:

    Concordo com você Otavio, seja mais pratico secretario, o que tem que ser feito é acabar com os DIA´s, assim seria mais facil para embarcar os animais. Colocar em pratica um chip subsidiado pelo governo para que os pecuaristas deêm conta de aplicar o rastreamento no seu rebanho e uma garantia de lucro com a rastreabilidade, porque é um absurdo o que esta acontecendo. Somente um lado esta tendo lucro. sem o retorno nenhum investimento vai para frente, cade a garantia do governo de melhor preço para o pecuarista ou vai jogar no mercado e só um lado ganha.

  3. Hans Nagel disse:

    Este Senhor Burocrata, que como politico nada entende da realidade de criar um boi de boa qualidade, deve ser imediatamente descartado antes de causar maiores estragos a pecuaria Brasileira.

    O sujeito pensa que trabalhar o gado no curral é o mesmo que atender seus funcionarios no gabinete climatisado sendo auxilhado por duas secretarias bonitas e competentes.

    No minimo, um estagio de tres meses numa Fazenda de 3 mil ha, faria com que esfolace seu traseiro no lombo de um cavalo e tivesse que correr do touro que não gostou da cara dele. Quando vem a vacada parida no curral para ser vacinada vai ter o privilegio de anotar no seu lap-top os dados de cada res, começando pelo numero da mesma que o peão lhe transmite no meio dos berros de vacas e bezerros. Depois de perguntar tres vezes entendeu o numero, anota o peso, vacina, e prenhez ou não.

    Em contra partida La Madam Pompaduor, em Paris compra 150 gr. de filé, do Brasil ela quer saber. Em Berlim, Frau Meier pede 100 gr. de linguiça de figado, mais 200gr. de carne de vaca para uma sopa. Não quer saber nada mais do que o produto seja bom.

    Vamos reduzir a burocracia a metade, reduzindo custos(fato desconhecido aos burocrata) e concentrar o nosso esforço numa produção melhor e maior.

    É um bom momento para a mafia da Carne apreender a lição.