Alheio à crise argentina, o Swift Armour, do brasileiro JBS-Friboi, cresceu 300% naquele mercado. O grupo que já comprou seis plantas, com investimento de cerca de US$ 300 milhões, teve de redesenhar sua estratégia no país e vai investir outros US$ 65 milhões neste ano, segundo o presidente da Swift Armour, Nelson Dalcanale.
Alheio à crise argentina, o Swift Armour, do brasileiro JBS-Friboi, cresceu 300% naquele mercado. O grupo que já comprou seis plantas, com investimento de cerca de US$ 300 milhões, teve de redesenhar sua estratégia no país e vai investir outros US$ 65 milhões neste ano, segundo o presidente da Swift Armour, Nelson Dalcanale.
“O nível da atividade, para quem é exportador, obviamente não está 100%. Dentro do frigorífico temos três atividades: exportação, mercado interno e industrialização. O frigorífico que só faz mercado interno está abatendo normalmente, exceto quando tem esses locautes do campo e alguns bloqueios de estrada. O de exportação está mais complicado porque os despachos não estão fluindo. Não está proibido, mas também não está normalizado”, considerou Dalcanale.
Mas enquanto o setor fala em demitir funcionários, o Friboi não pensa nisso. “Se querem investimento no mercado interno, investiremos no mercado interno”, avisou o executivo. “Cada país tem seu jeito, suas formas, seus costumes. Então, trata-se da capacidade de se adaptar”, emendou, em reportagem de Marina Guimarães, do jornal O Estado de S.Paulo.
0 Comments
Creio que querem investimento no mercado interno pois há uma falta de gado no país, o que faz com que o governo chegue até a cogitar a idéia de proibir a exportacao, o que provavelmente nao vai acontecer. Caso invistam na producao local, creio que o frigorifico JBS Friboi terá apoio do governo e aumento nos lucros.Tive a oportunidade de visitar a planta de Rosario, Santa Fé e realmente é linda, um investimento inteligente.