Gostaria de fazer um breve comentário a respeito do “boi” gordo.
Ja passou da hora de o pecuarista se unir para resolver este efeito sanfona no preço do boi, motivado pelo descaso dos frigorificos. É um absurdo a falta de respeito desta classe, que é a unica classe empresarial que prefere “matar no ninho” os seus fornecedores, manipulado e usando-os para forçar a baixa da carne como se isto fosse um mérito.
Ao invés deste modelo de atuação, a meu ver, deveria os mesmos melhorar a sua parceria, fornecendo então condições para que o pecuarista produzisse sua carne mais barata.
No presente ano os grandes frigorificos, que com ajuda governamental (incentivos crediticios) montaram seus megas confinamentos, sugando estoques consideráveis de concentrados, a exemplo da poupa citrica, elevando os custos de produção aos demais produtores rurais, e iludiu os pecuaristas manipulando-os.
No interior de São Paulo, vimos o maior golpe empresarial quando tais frigorificos fazem parceria com os pecuaristas menos informados, pegando a carcaça de boi magro para engorda, para devolve-las a preço de boi gordo após a sua engorda.
Ora veja, é claro que agora tem que forçar a baixa da carne para poder pagar com menos valor o combinado com tais parceiros. Nestes casos o próprio pecuarista deu armas para o inimigo, perdendo mais uma vez a batalha, invertendo a lei natural de “oferta e procura”.
Em outros paises tais empresas são utilizadas somente para a prestação de mao de obra, sendo proibidas de ” confinar ” e de exercer atividades paralelas aos seus fornecedores, incentivando-os com outras premiações de carcaças, preço etc.
È necessário uma consientização e união de pecuaristas com urgencia, se quizer ver esta grande nação prosperar.
0 Comments
Gostaria de fazer um breve comentário a respeito do “boi” gordo.
Ja passou da hora de o pecuarista se unir para resolver este efeito sanfona no preço do boi, motivado pelo descaso dos frigorificos. É um absurdo a falta de respeito desta classe, que é a unica classe empresarial que prefere “matar no ninho” os seus fornecedores, manipulado e usando-os para forçar a baixa da carne como se isto fosse um mérito.
Ao invés deste modelo de atuação, a meu ver, deveria os mesmos melhorar a sua parceria, fornecendo então condições para que o pecuarista produzisse sua carne mais barata.
No presente ano os grandes frigorificos, que com ajuda governamental (incentivos crediticios) montaram seus megas confinamentos, sugando estoques consideráveis de concentrados, a exemplo da poupa citrica, elevando os custos de produção aos demais produtores rurais, e iludiu os pecuaristas manipulando-os.
No interior de São Paulo, vimos o maior golpe empresarial quando tais frigorificos fazem parceria com os pecuaristas menos informados, pegando a carcaça de boi magro para engorda, para devolve-las a preço de boi gordo após a sua engorda.
Ora veja, é claro que agora tem que forçar a baixa da carne para poder pagar com menos valor o combinado com tais parceiros. Nestes casos o próprio pecuarista deu armas para o inimigo, perdendo mais uma vez a batalha, invertendo a lei natural de “oferta e procura”.
Em outros paises tais empresas são utilizadas somente para a prestação de mao de obra, sendo proibidas de ” confinar ” e de exercer atividades paralelas aos seus fornecedores, incentivando-os com outras premiações de carcaças, preço etc.
È necessário uma consientização e união de pecuaristas com urgencia, se quizer ver esta grande nação prosperar.