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EUA desabilita duas plantas paulistas para exportação

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirma a desabilitação de duas unidades frigoríficas, localizadas no estado de São Paulo, que estavam autorizadas a exportar carne bovina industrializada para os Estados Unidos (EUA). Com isso, o número de plantas habilitadas a vender esse produto para o mercado norte-americano caiu de 22 para 20. Durante o período de 11 de junho a 22 de julho, técnicos do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS) dos EUA estiveram em missão oficial no Brasil e apontaram não-conformidades no relatório preliminar.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirma a desabilitação de duas unidades frigoríficas, localizadas no estado de São Paulo, que estavam autorizadas a exportar carne bovina industrializada para os Estados Unidos (EUA). Com isso, o número de plantas habilitadas a vender esse produto para o mercado norte-americano caiu de 22 para 20. Durante o período de 11 de junho a 22 de julho, técnicos do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar (FSIS) dos EUA estiveram em missão oficial no Brasil e apontaram não-conformidades no relatório preliminar.

Segundo o Mapa, pelo acordo de comércio entre Brasil e EUA, missões dessa natureza são realizadas anualmente para verificar a equivalência entre os dois sistemas de inspeção. Está agendada para os próximos dias uma reunião entre representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa e autoridades do FSIS, em Washington. No encontro, será avaliado o relatório técnico preliminar e o seu impacto sobre as exportações brasileiras de carne bovina para aquele mercado.

A Agência Estado noticiou que as duas plantas desabilitadas seriam a unidade de Andradina (SP) do JBS-Friboi e a planta de Itupeva (SP) da International Food Company (IFC) Indústria de Alimentos.

Segundo especialistas, apesar de ser o principal destino para o produto brasileiro, as desabilitações não trarão perdas significativas em volume de vendas. “A planta da IFC está praticamente desativada e a JBS pode embarcar produtos de outra planta de sua propriedade”, avalia Paulo Molinari, consultor da Safras&Mercados. “Geralmente essas suspensões são temporárias até que as empresas façam alguma adequação. Às vezes o problema é somente documental”, ilustra.

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