O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) assinaram esta semana um Protocolo de Intenção que visa desenvolver um sistema de informação que integre o serviço de rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos e bubalinos (SISBOV) e o do Sistema de Informações Gerais do Serviço de Inspeção Federal (SIGSIF).
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) assinaram esta semana um Protocolo de Intenção que visa desenvolver um sistema de informação que integre o serviço de rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos e bubalinos (SISBOV) e o do Sistema de Informações Gerais do Serviço de Inspeção Federal (SIGSIF).
O documento assinado pelo ministro, Reinhold Stephanes, e a presidente da CNA, Kátia Abreu, celebra “Termo de Cooperação Técnica que visará o desenvolvimento, aperfeiçoamento e manutenção de “software aplicativo” para o sistema de informações da pecuária bovina, que obrigatoriamente incluirá o cadastro de propriedades rurais, controle do trânsito de animais (guia de trânsito animal eletrônica) e serviço de rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos e bubalinos (SISBOV), com toda a compatibilização e parametrização necessárias ao correto funcionamento integrado do Sistema de Informações Gerais do Serviço de Inspeção Federal (SIGSIF) ao novo sistema desenvolvido”.
No documento a CNA se compromete a envidar esforços para:
• desenvolver, por meio de pessoal especializado, “software aplicativo” do Sistema de Informações da Pecuária Bovina;
• operacionalizar, no que couber, o Serviço de Rastreabilidade da Cadeia de Bovinos e Bubalinos (SISBOV).
O Mapa se responsabiliza em:
• fornecer as informações e dados necessários de forma a permitir o desenvolvimento e alimentação de “software aplicativo”, interagindo para que seja alcançado um padrão de qualidade que atenda com eficiência e eficácia a execução dos objetivos e metas estabelecidos no Termo de Cooperação Técnica.
As informações são da CNA.
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A democracia é maravilhosa, esta Sra que assumiu a CNA parece que esta vendo a coisa por outro angulo, principalmente em relação ao SISBOV, pois começa a dar sinais de que ao contrario de seu antecesor que falava uma coisa na imprensa e por trazagia diferente, ela parece que quer cooperar, melhorar, desenvolver e aperfeiçoar o SISBOV, nada como sangue novo, ideias novas, o caminho é este Sra Katia, ficar boicotando e falando mal, é no minimo imoral, acho que a senhora tem tudo para colocar a CNA verdadeiramente a serviço da pecuaria brasileira, e o SISBOV esta inserido ai.
Parabens e sucesso.
Esperamos que aconteça mesmo mais que seja o mais rapido possivel, o produtor já esta esgotado com tantas promessas e mudanças.
Esperamos que venha ajudar o produtor, caso contrario já tem muitos produtores falando em desistir de uma vez por todas do SISBOV. Acho que o proprio Governo deveriaproporcionar um diferencial em R$ a mais por @ para aquele produtor que estiver com suas propriedades regular com o SISBOV, uma vez que o mercado europeu nunca é estavél.
Parabéns pela união de forças!!
Espero que desta vez saia alguma coisa que funcione!!
Quero parabenizar a Dra. Katia pela iniciativa da parceria com o MAPA no que diz respeito ao SISBOV e parabenizar ao nobre ministro que teve a sensatez de permitir que o setor produtivo, através da CNA possa de fato participar das decisões da rastreabilidade pois, acredito que, somente o produtor e os profissionais da área sabem realmente as dificuldades de operacionalizar na prática a rastreabilidade e tem sugestões práticas e objetivas para o funcionamento efetivo da rastreabilidade no Brasil.
O pecuarista ja não esta motivado a continuar rastreando e esta de fato perdido com mudanças ineficientes apresentadas até agora. Desejo boa sorte e espero resultados eficientes nesta parceria.
Quero parabenizar o BeefPoint pelo serviço prestado ao agronegócio brasileiro abrindo espaço para as importantes discussões e trazendo sempre informações fundamentais para o crescimento do agronegócio do Brasil.
Esperamos que esta união venha para cooperar e ajudar na melhoria do processo de rastreabilidade, pois produtores estão cada vez mais desacreditados com o processo e com a burocracia que o envolve.
Sem contar que a luta para a exportação é assíduo, porém de nada adianta se ao final não existe o pagamento do diferencial.
Entrar na lista para UE não é uma tarefa fácil, envolve custos e envolvimento de todos dentro da propriedade, portanto deveriam incentivar mais o produtor a entrar no Eras e até mesmo incentivar produtores a permanecerem.