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4 de fevereiro de 2009UE: confiante na aprovação do Sisbov, Governo já pensa em pressão para reduzir exigências
Confiante na aprovação do sistema de rastreamento do gado na inspeção em fazendas do país, o Brasil tenta negociar a modificação de regras para exportar carne bovina in natura à União Europeia. O Ministério da Agricultura (Mapa) quer o fim da obrigatoriedades de aprovação prévia do Serviço de Alimentação e Veterinária da União Europeia (FVO) de propriedades habilitadas pelo sistema nacional a exportar para os países do bloco.
Confiante na aprovação do sistema de rastreamento do gado na inspeção em fazendas do país, o Brasil tenta negociar a modificação de regras para exportar carne bovina in natura à União Europeia. O Ministério da Agricultura (Mapa) quer o fim da obrigatoriedades de aprovação prévia do Serviço de Alimentação e Veterinária da União Europeia (FVO) de propriedades habilitadas pelo sistema nacional a exportar para os países do bloco.
A posição foi sinalizada ontem em reunião com europeus, em Brasília. A auditoria então seria feita nas vistorias periódicas, como ocorre nos frigoríficos, explica o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz. Na prática, seria o retorno à condição anterior ao embargo, em fevereiro passado, que determinou maior rigor. “Se o sistema brasileiro é considerado seguro, confiável, não há necessidade dessas exigências.”
Atualmente, 814 propriedades estão na Lista Trace. O diretor executivo do Sicadergs, Zilmar Moussalle, acredita que a modificação seria importante para fortalecer a imagem da carne brasileira, mas, não necessariamente, aumentaria as exportações. “O que está emperrando o número de propriedades é a falta de interesse dos pecuaristas”, opina Moussalle.
O diretor da Farsul Fernando Adauto argumenta que é preciso estimular a habilitação de fazendas com redução da burocracia e pagamento de preço diferenciado.
As informações são do jornal Correio do Povo/RS, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Temo que a ausencia de oba oba , e o silencio sobre o tema Sisbov/Auditoria (após a visita dos auditores europeus), seja um forte indício de que as coisas não ocorreram conforme alardeado em entrevistas e artigos publicados anteriormente.
Hoje dia 9 de fevereiro, busco algum tipo de notícia relacionada com os resultados da auditoria, e não encontro nada, a não ser comentários ufanistas. E prá variar sem detalhes técnicos que me convençam de que tal auditoria nos foi favorável.
Alguém tem alguma informação concreta sobre o tema?
Que bom que as exigëncias vão diminuir. Só assim um número expressivo de pecuaristas se interessará em produzir para a Europa, conforma o correto diagnóstico de Zilmar Moussalle.
Quem sabe agora não cai finalmente a absurda e inútil identificação individual, e se parte para normas inclusivistas, que acolham dezenas de milhares de produtores, e não apenas uma minoria que pensa agir com esperteza, mas nada mais é que massa de manobra. Massa de manobra sofrida, cumprindo exigëncias absurdas e patéticas, que nada garantem em termos de qualidade ou segurança alimentar. A única coisa a identificação individual atesta, obviamente, é que a rës porta brinco e o dono sofreu um calvário inimaginável.
Essa turma enquistada no MAPA já causou estragos demais às nossas exportações à Europa, e chegou a hora de desocuparem o lugar. Agora que Stephanes está sob tiroteio, vamos torcer para que o novo ministro venha com espírito afinado com o de Lula, e lute para desalojar os quinta-colunas e assim desobstruir os canais de exportação.
SISBOV? Não brinco mais!
mais uma vez o pecuarista, as certificadoras, e o mapa estão agindo corretamente, mas de nada irá adiantar esse esforço se a industria não colaborar com o diferencial que compense a rastreabilidade, pois e de inteiro saber que ja abaixaram tanto a diferença que o produtor ja esta duvidando do sistema de novo e a adesão caiu drasticamente. estou trabalhando no sistema desde o dia em que começou e estou a cada dia desanimando mais. ou o governo pressiona quem exporta para dar sustentação ao sisbov ou da fim nele.
Massa de manobra sofrida, cumprindo exigëncias absurdas e patéticas, que nada garantem em termos de qualidade ou segurança alimentar…
Fazenda de MS é desabilitada a exportar carne para a UE
http://www.canaldoboi.com/frmMateriaDetalhe.aspx?m=1614
Sera que quando tivermos quantidades significativas de fazendas liberadas para exportação, o preço também se mantera satisfatorio ao produtor.