O presidente do Instituto Nacional de Carnes (INAC) do Uruguai, Luis Alfredo Fratti, disse que não haverá problemas para o país cumprir a cota de exportação de carne à União Europeia (UE), apesar de ser um ano difícil que sofre as consequências deixadas pela seca.
O presidente do Instituto Nacional de Carnes (INAC) do Uruguai, Luis Alfredo Fratti, disse que não haverá problemas para o país cumprir a cota de exportação de carne à União Europeia (UE), apesar de ser um ano difícil que sofre as consequências deixadas pela seca.
Muitos operadores do setor têm dúvidas se poderão chegar a cumprir com a cota de 6.300 toneladas de cortes de alto valor que a UE outorga ao Uruguai todos os anos. Devido à falta de gado preparado, este ano, os frigoríficos estão cumprindo mais lentamente a cota do que em outros anos e, há três ou quatro empresas menores que estão bastante atrasadas, enquanto que as plantas de maior porte já cumpriram com mais de 70% da cota.
Fratti disse que a cota será cumprida, como sempre o Uruguai fez, e que “somente poucas plantas estão atrasadas”.
O INAC evita que a indústria de carnes do Uruguai fique com uma má imagem no mundo ao deixar de cumprir as cotas país: a dos Estados Unidos é de 20.000 toneladas de carne bovina e a da UE são de 6.300 toneladas de cota Hilton.
O Uruguai vem negociando uma ampliação dessas cotas e deixar de cumprí-las deixaria um antecedente muito negativo para o país e seus frigoríficos.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.