Depois das redes varejistas, grandes indústrias, atacadistas e empresas de serviços suspenderam compras de matérias-primas de pecuaristas acusados de criar gado em área de devastação ambiental na Amazônia.
Depois das redes varejistas, grandes indústrias, atacadistas e empresas de serviços suspenderam compras de matérias-primas de pecuaristas acusados de criar gado em área de devastação ambiental na Amazônia.
Após as maiores redes supermercadistas do país – Pão de Açúcar, Carrefour e Wal-Mart – suspenderam as compras de carnes das fazendas denunciadas pelo MPF, Coteminas e Vulcabras afirmaram que receberam a notificação do MPF (Ministério Público Federal) do Pará e que pararam de comprar dos denunciados.
A empresa de refeições coletivas Gran Sapore também foi notificada e diz que cumprirá a determinação do MPF. O Makro diz ter se reunido com seu fornecedores de carnes, após denúncia da ONG Greenpeace, e exigido garantias de que não compram gado de regiões desmatadas. Caso não sejam fornecidas, o atacadista diz que adotará medidas severas, como a suspensão da compra de carne da região.
“Comprávamos botas de segurança para nossas indústrias da Bracol. Fomos notificados pelo Ministério Público e já a retiramos de nossa lista de fornecedores”, afirma Josué Christiano Gomes da Silva, presidente da Coteminas. Segundo ele, a Coteminas tem cláusulas ambientais rígidas para os fornecedores de algodão, que estão ligados diretamente à atividade-fim da empresa. “Acompanhamos os produtores de maneira próxima, mas rastrear todos os fornecedores é bastante difícil.”
A Vulcabras, dona das marcas Reebok, Olympikus e Azaleia, também informou, por e-mail, que foi notificada e está cumprindo a determinação do MPF. No início do mês, o órgão ajuizou 21 ações civis públicas pedindo indenização de R$ 2,1 bilhões de pecuaristas e frigoríficos que comercializaram animais criados em fazendas desmatadas ilegalmente. Notificou, também, 69 compradores dos frigoríficos sobre a possibilidade de corresponsabilização por crime ambiental.
Entre os denunciados estão Bertin e Minerva, dois dos maiores frigoríficos do país. O Bertin diz atender aos critérios legais para compra de gado. O Minerva informou, em comunicado, que suspendeu a compra de bois e de carne provenientes de fazendas e empresas da região, “como precaução”.
Ontem, o Bertin informou que sua parceria com a IFC (Corporação Financeira Internacional), do Banco Mundial, foi interrompida. A IFC fez um empréstimo de US$ 90 milhões ao Bertin, mas nem todas as parcelas foram repassadas. Segundo o Bertin, a descontinuidade foi provocada pelo cenário econômico. A IFC informou que a suspensão foi acordada em maio, antes das denúncias.
A matéria é de Cristiane Barbieri, da Folha de S. Paulo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Se o impacto disso fosse somente nas propriedades ditas “criminosas”, mas o problema é que essas medidas do MPF respingam negativamente em toda a região inclusive em produtores que estão dentro da “lei” e quem está de fora vendo as noticias pode achar muito bonito e nobre da parte do Governo proibir a compra de matéria-prima proveniente de um suposto desmatamento “criminoso”. Mas e as pessoas que dependem desta produção na região em questão lá no Pará como é que ficam ???? O que há de nobre nisso ?
O Governo Federal deveria deixar de entrar na paranóia ecológica (ou melhor, política) de ONGs ambientais e se preocupar com questões realmente importantes e cruciais do que em meio a uma crise financeira ficar agradando e dando condolências a relatórios duvidos do Greenpeace. Deveriam se perguntar: o que mata mais? Comer um boi da Amazônia ou ir para uma hospital público no Brasil ? Usar um sapto de couro de boi da Amazônia ou a miséria de quem perdeu emprego nas fazendas das regiões que estão sendo literalmente depredadas sistemáticamente pela mídia em prol de ideologias ecológicas hipócritas.
É hora do bom senso prevalecer, para que os produtores tenham chance de se defenderem. Há muita pirotecnia nas ações tanto do MPF, quanto da turminha do terrorista dos coletes ridiculos.
Amigos leitores conheço bem Redenção – PA e tenho noticias do, possível, fechamento de frigorificos na região! Agora como vai ficar aquela cidade onde tudo gira em torno do agronegocio?
O estado do Pará e o primeiro, dentro de poucos meses os outros estados vão passar por restrições tão severas quanto o Pará. É hora da classe rural se mobilizar discurtir meio ambiente de forma tecnica e não ficar a mercer de ambientalistas extrangeiros, que querem mesmo é barrar o desenvolvimento da região.
Concordo que os pecuaristas precisam se articular para serem melhor ouvidos pela sociedade, mas é igualmente importante perceber que precisam ajustar alguns aspectos de sua atividade e embasar cada vez mais tecnicamente seu discurso. Do contrario acabarão cada vez mais descriminados.
A falta de informação e o despreparo é muito claro neste episódio. Os ambientalistas, um bando de desocupados e desinformados,assim como os procuradores do MP, consideram fazendas sem georreferenciamento como area desmatada ilegalmente, mas sequer quiseram saber a quanto tempo os processos destas areas estão protocolados no INCRA, que nem possui tecnicos que saibam analizar tais processos e tambem não se preocupa com tal fato, mas se esquecem que esta lei foi editada pelo governo federal e lhes obriga a cumpri-la. Este episódio deve servir para que todo o setor agropecuario se una e combata este tipo de ação com energia pois do contrario jamais mostraremos o nosso lado bom, mas tambem lembrando que a parte ambiental deve ser levada a sério e cumprida na sua legislação.
Até quando,pois bem achar e não achar é de fato perigoso e perigosa a matéria,vamos então tratar o assunto de forma adulta? Pois bem comecemos pelas construtoras que compram qualquer 2mil metros quadrados em SP,mesmos na beira do rio,e constroem suas torres matam arvores,esquentam bairros,e vendem estas ´´casas´´para pessoas que serão as primeiras a se negar a consumir a saudável carne brasileira,e moram onde os ficus estão ridiculos com seus cortes quadrados e tudo mais.Até quando vamos ouvir qualquer coisa,sim temos abusos como temos PRODUTORES,e não gigolô de vacas que tem sua mata,sua reserva pois já há muito nos falta água.Deveriamos ser sérios e aplicar politicas publicas de projetos,implantação e fiscalização.Até quando não vai se valorizar 1 hectare que não foi consumido pelo concreto,e que o Brasil em horario nobre ao inves de colocar um bando pedindo filiação,colouquem os sérios homens dos centros de pesquisas para esplicar quanto vale um metro quadrado com arvore,pastagem e assim ensinar que não adianta vir abraçar arvore para curar depressão.Até quando vamos sim ver um doido fadado a morte,pois o que já vi na abertura de áreas é para se pagar com a vida,e se paga pois não passa ileso,Deus cobra.Ter competencia de ter alguem para dizer comece com o que tem,analise planeje e ai comece.Os estados que estão e vão entrar na lista do boi de piranha,pagam pelo ser ´´capaz´´ que está no cargo e secretarias a comandar o que ele só ve como lucro imobiliario.Então Srs vamos parar de engatinhar,agir condizente com a idade que temos e trasnformar regiões do norte e nordeste algo decente para se produzir,pois quando disse que a estrada de são felix do xingu a terra nova e endiante é obra do governo,imaginava o parto de comida que o governante come,pois se não agir com autoridade,austeridade e sem baderna verde,vamos ter que correr mais para plantar mais,arvores e inventar beliche de terra, pois com a saida da produção ´REAL´´,vão comprar barato e ai produzir de forma minuscula e ai sim vamos para o buraco,ai pergunto ´´QUEM QUER PAGAR POR UMA ESPIGA DE MILHO ALGO EM TORNO DE 2 EUROS´´????.Nosso problema é que temos demais, e infelismente o que é bom,dai o abuso.Lembre-se vamos usar a midia para ensinar mostrar quem faz carne,legumes,horatliças e não só o festão,tropeiros de cidade,e queimadas de alho.E não vamos esquecer do que estão fazendo com SP, vai esquentar.Ai lá em casa tem desde jaca a ipê e é fresquinho,fresquinho.
Acho isso muito engraçado, porém a carne recebe vetos para seguir, mas as usinas de carvão e de extração de madeira clandestina continuam funcionando a todo o vapor sem qualquer intervenção Federal para lojas de móveis, mercado do carvão, etc?
A intervenção e a fiscalização tem que ocorrer em cima de quem fabrica e não de quem compra! Se a venda ocorre é porque já houve a falha na fiscalização!
Está de parabéns o MPF pelas ações restritivas ao Pará. Que bom que alguém teve o bom senso de fazer alguma coisa contra o desmatamento ilegal. Este país tem lei, não é a “casa da mãe joana”, onde se comete crimes e não acontece punições. Deve-se agora estender estas ações aos outros estados da federação, e recomendo que seja o Mato Grosso, além do mais deve-se responsabilizar o BNDES também porque soltou dinheiro para estes empreendimentos responsáveis pelo desmatamento. Não compensa destruir a floresta em troca de um punhado de empregos. Devé-se investir em educação, se os recursos que o BNDES jogou nas mãos dos grandes frigoríficos a título de fundo perdido, porque nunca mais vai receber. Tivesse construido escolas profissionalizantes nestas regiões, num futuro próximo seríamos “nós” o Brasil a maior potência ecônomica do mundo. Mas agora somos apenas os maiores destruidores de floresta do mundo. Viva o aquecimento global.
Vendemos o País. Nunca vamos receber! Agora estamos dando a POSSE
Engraçado, isso parece matéria comprada.
A Bertim enviou cartas aos clientes onde mostra sua preocupação, e a legalidade
de suas negociações, o que deixa intrigado, é que foram mais de 10 frigorificos
noticficados, e somente 3 aparecem nas notícias.
Esses ambientalistas tem uma relação meio duvidosa com outros governos.
O que estamos vendo são fortes resquícios de Ditadura e privação do direito Constitucional de propriedade. Este tipo imprudente de medida traz aos pecuaristas daquela região incalculáveis prejuízos. É preciso combater e repreender tamanha arbitrariedade.
Quero ver quando começar a faltar comida para abaster o crescente consumo mundial. Esse ministro do Meio Ambiente é um louco desvairado, bem como os Srs. Promotores Federais que ingressaram com esta ação, e tomaram essas medidas de notificarem as empresas para que deixem de comprar dos pecuaristas. Isso é uma afronta ao trabalhador brasileiro.
Se não nos mobilizarmos nossa classe, de norte a sul de nosso país, esquecendo nossas diferenças e assumindo nosso papel, como acontece na Argentina e na França, o preço de nossa omissão vai ser muito alto. Nossos governantes se curvam ao poder da midia influenciada pela utopica teoria que o meio ambiente é mais importante que matar a fome e dar dignidade a milhões de pessoas. O equilibrio entre homem e natureza deveria obedecer preceitos cientificos e não lutas ideologicas quixotescas. Portanto enquanto todos não mostrarem a “cara” um a um perecerão diante dos “midiaticos”, Minc e Cia. Parabens Senadora Katia Abreu
A questão ambiental normalmente não é tratada com seu devido valor no Brasil, já que recursos naturais nos temos de sobra.
O desmatamento na Amazônia é uma vergonha nacional, existe ha muitos anos,e não se faz nenhuma ação definitiva para acabar de vez com isso. O motivo todos sabem: Tem “gente grande” que ganha com esse desmatamento, com a venda ilegal de madeira, etc.
Gostei deste ocorrido, porquê nos mostrou que no Brasil têm de se tocar no bolso pra que se abram os olhos para a questão ambiental. Não acredito que a bovinocultura seja a principal vilã no desmatamento da floresta amazônica, mas sem duvida é uma das atividades que contribuem para isso, e deve portanto ser combatida!
A mentalidade em nosso país contra o greenpeace e outras organizações mundiais que querem preservar a amazônia é a de que na época da revolução industrial, quando os países do chamado primeiro mundo estavam se desenvolvendo, toda a mata alí existente foi destruida, para que fosse intensificada a produção agrícola e industrial que fizeram com que estes países sejam hoje a potência que são. O Brasil encontra-se em seu momento de expansão, precisando expandir sua produção, e agora aqueles paises desenvolvidos, que ja esgotaram todas seus recursos, vêm querer impedir nosso desenvolvimento, com medo da potência que podemos vir a ser se seguirmos esse modelo de desenvolvimento baseado no aumento da produção industrial.
A meu ver, o Brasil já é uma potência agrícola-industrial da Amazônia pra baixo, e não precisa avançar floresta a dentro pra se destacar economicamente no mundo como potência! O Brasil tem a benção de possuir um imenso território, e pode e deve se “dar ao luxo” de manter uma reserva natural para o bem-estar mundial.
Está na hora de pensarmos em SUSTENTABILIDADE!!! Toda atividade só é sustentavel se garantir sua própria sobrevivência econômica, social e ecológica no presente, sem no entanto comprometer as gerações futuras! Todos sabemos que avançar sobre a floresta amazônica pode até nos trazer benefícios no presente, mas compromete tragicamente as gerações futuras, não sendo portanto sustentável. O desmatamento causa auterações climaticas que podem chegar a ser catastróficas, assim como interfere na biodiversidade, destruindo espécies e causando então um desequilibrio ecológico. Além disso, o solo na amazônia é pobre, e se retirada a floresta, um deserto poderia se formar ali no futuro.
Quando os países do “primeiro mundo” tentam lutar pela preservação da Amazônia, eles não estão sendo hipócritas, não estão querendo nos impedir de fazer o que eles fizeram para cresecer economicamente com medo do crescimento que podemos ter; Encontram-se na verdade na situação em que possivelmente estaremos no futuro se continuarmos com a destruição de nossas florestas, e estão vendo que a situação não é agradável. Estão agora sofrendo as consequências de não terem no passado cuidado do meio ambiente, e por isso têm que hoje dedicar muito do orçamento público
Sr.Paulo Cesar Borges de Bragança Paulista me desculpe mas vou ter que comentar seu infeliz comentário. Te faço algumas perguntas: o que vc conhece da Amazônia? Vc já morou aqui? Sabe da realidade de quem vive aqui? Sabe do terrorismo e preconceito que todos sós que vivemos na Amazônia estamos sofrendo nesses últimos tempos? Sabe que milhares de trabalhadores (não um punhado de empregos como o Sr. falou) estão em sérias dificuldades devido ao desanimos de investidores do meio agropecuários graças as ações do IBAMA, PF e “ambientalistas” hipócritas. Sobre aquecimento global, tente se informar com um meteorologista sério e imparcial sobre o que ele acha desse assunto e procure assistir menos noticiários da Globo ou documentarios do profeta do apocalipse Al Gore e sua Igreja do Aquecimento Global. Porque essa ladainha de fim dos tempos não passa de interesse político para que os países emergentes não se desenvolvam além da “cota”. Vc sabe quanto gira de dinheiro com os tais créditos de carbono que as empresas estão negociando para parecer ecologicamente corretas? Isso tudo virou um grande comércio e quem paga o pato novamente é o produtor que mata a fome mundial. Pois é de heróis a vilões, mas com certeza essa hipocrisia ecológica disseminada não vai triunfar, pois a verdade sempre vem a tona ….
Sugerimos que o MPF do Estado de SP também ingresse com ações para retirar os moradores das faixas dos rios, minas e encostas de SP e interior e, obrigue aquele que desmatou e persiste em continuar a impedir a regeneração da floresta e em poluir, em especial o Tiete que sabemos esta poluido pelos degetos das pessoas e não das indústrias ou fábricas; a desocuparem os imóveis, pois estão numa faixa de domínio que não permite construir, a reflorestar as margens e a encostas, a pagar a altissíma multa, e deixarem de poluir.
Depois, parem de implicar com as pessoas sérias do “Amazonas” que trabalham sob um sol de 40ºC e os recursos do BNDS raramente chega até ele, pois são tantas as exigências que o BASA exige que o homem comum não tem acesso a tal crédito. Deixe o “homem” trabalhar.
Por outro lado, se o meio ambiente fosse imprescindível à sobrevivência dos seres humanos, certamente os paises do 1º mundo e o Estado de SP (considerado a elite do Brasil) já teriam cumprido a lei e feito o reflorestamento em sua propriedade, no seu quintal, na sua vida e, não ficaria transferindo esta responsabilidade para os Países ou Estados vizinhos.
Ei paulista, faça o seu dever de casa, deixe!
nao passa de uma bricadeira sem graça essa açao desproporcional,desembasada,mal intencionada,do nosso MPF,mas o que querem eh midia e estao conseguindo,durante minha jornada,hoje aos 49 anos
,nao eh a primeira vez que deparo com situaçoes pirotecnicas do MPF,e tambem do estadual ,eles adoram um midia,da IBOPE,projeçao,esses muitas vezes despreparados ,jovens do nosso mpf nao age com indepedencia,com conhecimento tecnico,nao medem consequencia de suas desastradas ,inuteis,ineficazes atitudes,o unico resultado que fica e o entreguismo,se passam por massa de manobra das ONGs estrangeiras,das esquerdas ultrapassadas,de um ministerio do meio ambiente,que nao criou uma patrulha anti-incendio por estas florestas brasil afora,mesmo sabendo que fogo destroi mais que todos os fazendeiros juntos,mas eh facil culpar alguem pelo incendio ,dar multas,mas nao se salva sequer um ha de floresta,nao fica nada de proativo,nada se protege de fato.gasta se muito dinhiro publico,pagando gordos salarios,sofrem alguns bois de piranha.que pena,podiam proteger de fato as florestas,mas isso da trabalho,apagar fogo nao da ibope.fiscalizar serraria clandestina da trabalho,prender func. publicos federais corruptos da base de apoio do governo da tarbalho,e os partidoes nao querem,melhor importar um despreparado para propalar o discurso que interessa aos ja devastados donos das ongs,vamos fazer reservas no quintal dos outros,sai mais barato,nao eh mesmo!!!!
É impressionante como o poder econômico global age, principalmente o Europeu, disfarçados sob o escudo da “proteção ambiental”, através de ONGs, induzem e usam nosso próprio poder público, nesse caso o MPF do Pará, além de atuarem no lobby para pressionar uma legislação ambiental que limita e aniquila a produção do agronegócio brasileiro, no intuito de eliminar o Brasil da concorrência internacional.
É lamentável que a maioria dos brasileiros, incluindo governo e autoridades, não percebem a real intenção desses mercenários!
É preciso sim preservar o meio ambiente, mas que seja pautado pelo equilíbrio e pela ciência, e que o ônus dessa preservação seja cobrado de toda a soceidade e não apenas dos proprietários de imóveis rurais, já que o meio ambiente é um bem comum!
Assim teremos desenvovimento sustentável, democracia e justiça social.
o que faremos nós, pequenos produtores de boi do Pará, com nossos bois,já que os frigoríficos não podem mais matar bois da Amazonia? Vamos doá-los ao ministro MINC?Vamos deixá-los no pasto? até quando? Como vamos manter nossas propriedades sem poder comercializar o que produzimos? E, o LULINHA o que fará dos bois dele? OU os bois do LULINHA não são criados na Amazonia?Que vergonha.Só no Brasil uma coisa dessas.
Lição de História para quem não acredita em Aquecimento Global, ou degradação ambiental. Lebram – se dos Fenicios, originarios onde hoje +ou- localiza-se a Palestina, construiam navios de Carvalho. Lembram – se do famoso crescente fertil, o local onde havia fartura de alimentos. E dos gregos que chegaram a dominar o mediterraneo com suas frotas de navios (madeira). Peguem fotos destes paises e voce verão desertos e a necessidade de importanção de 100% dos alimentos que a população precisa. Qualquer agronomo sabe que a retirada de florestas leva a degradação do solo, principalmente com a agricultura e pecuaria tradicional. E sem solo fertil não há civilização que resista. Vamos devastar para produzir 35 Kg de carne por ha, vamos devastar para ficarmos como Mato Grosso do sul com 80% de pastagens degradadas por ERRO DE MANEJO DO PRODUTOR RURAL. Precisamos sim produzir alimentos, mas precisamos sim garantir que SEMPRE iremos produzir alimentos e materias primas, para isto precisamos retirar da discusão atual imediatismo, a ganancia e a visão mercantilista do sec xv, de que a natureza era farta e inesgotável. Já sabemos por experiencia não è.
Imprecionante como temos pessoas despreparadas neste Brasil, principalmente dos grandes centros, será que estas cidades não poluem muito mais que nossos bois? Quanto polue a cidade de Goiânia caro amigo Túlio Ferreira, e quanto polue a cidade de Bragança Paulista caro amigo Paulo Cesar, e São Paulo então? será que todos os locas estão nestas cidades e outras devidamente protegidos contra o desmatamento, se nâo, vamos reflorestar? Dai depois voces podem vir a falar de nos aqui de cima. Também esses outros países, se querem que nos não ocupemos nossas áreas de terra, para mim é muito simples, é só virem até minha propriedade, e efetuamos um levantamento de meus rendimentos mensais, e passem a deposita-los em minha conta corrente, que imediatamente deixarei de produzir bovinos, e passarei a prezervar totalmente minha área, mas até lá tenho que manterme, e é dai que sustento minha família, assim como os demais. Vamos deixar de demagogia e trabalhamos em favor de nosso país e não deixemos pessoas de forra vir aqui a dar pitacos.
A questão Boi na Amazonia vem sendo discutida com moderação há tempos e nada havia sido feito até o momento. Diante de um relatorio impactador feito por uma renomada instituição, acredito serem corretas as suspensões de compra de carnes provenientes dessa região. Cabe agora aos frigorificos adotarem medidas de compra apenas de fazendas que estejam legalizadas quanto a essa questao e apresentarem ao governo a legalidade dessas compras.
Acho extremamente insano o fato de estarem usando o “boi do pará” como bode espiatório como argumento de desmatamento no estado.
Esta medida deveria ser analizada com cautela pois muitas empresas do setor frigorífico, geram empregos que no caso até são na maioria os prepulsores e geram renda para cidades pequenas como Água Azul do Norte , se empresas como o frigorifico deixar de produzir a cidade também para, estamos caminhado para o passado, se o Greenpeace quer que não desmatemos então exija subsidios junto aos paises que já desmataram todas suas terras como a Europa por exemplo,banquem este povo que depende disto para sobreviver.
As florestas da Amazônia tem um preço,que tem que ser avaliado e pago para os brasileiros daquela região para conservarem ela.
O Minck, não está penssando naquele povo,ele quer agradar os estrangeiros e ferrar o povo da região desde fazendeiros , empresários e trabalhadores das fazendas onde se produz estes animais,isto só poderia partir mesmo de um ministro que diz que é a favor da liberação da maconha.Um cara deste dá até vergonha de dizer que é um ministro deste pais que é um país que depende quase exclusivamente do agronegócio.
Está em andamento o maior plano de destruição da economia e do agronegócio brasileiros, tudo por conta do greenpeace (grafado por mim propositalmente com minúscula, uma vez que na minha opinião não merece respeito ou reconhecimento), que trabalha não para preservar o meio ambiente e sim para preservar o mercado para seus patrôes.
O dito “desmatamento ilegal” era até bem pouco tempo legal. A maioria dos desmatamentos realizados na Amazônia foram realizados legalmente com beneplácito do governo, explico – no passado corremos o grande risco de perder a região para as potências internacionais através da ocupação das terras por estrangeiros, para evitar que isso ocorresse o governo militar, sabiamente, deslanchou uma campanha cujo mote era “integrar para não integrar, portanto, a maior parte do desmatamento ocorreu aquela época de forma legal e evitou uma invasão iminente – “ô povo de memória curta!
Outra informação, os frigoríficos que foram acusados pelo MPF, pelo menos no Pará, sempre cumpriram todas as determinações do IBAMA e não compravam de propriedades listadas por aquele órgão, todavia, o greenpeace fez uma pesquisa, não se sabe com que critérios e publicou uma nova lista que está sendo usada pelo já referido MPF.
O que dá mais tristeza é ver que no meio de tantos comentários séries somos obrigados a ler dois comentários de pessoas que nada entendem do assunto e resolvem sapatear sobre a desgraça que atingem a nós Amazônidas, são os comentários dos senhores paulo césar borges de Bragança Paulista, região de homens sérios, que se intitula “Pesquisa/ensino” e o outro Túlio Ferreira Caetano de Goiania, terra de desbravadores e homens sérios, que se diz estudante e que chega a afirmar que “o greenpeace e outras organizações mundiais querem preservar a amazônia”.
Bragança Paulista e Goiania, pelas suas histórias, não merecem filhos como voces, o BeefPoint é um site sério que debate assuntos sérios com homens sérios. Por favor procurem um site de molecagem.
Como Amazônida só posso expressar a minha gratidão pela preocupação e interesse de pessoas de outras regiões.
Como o assunto é da área rural talvez devêssemos lembrar que no passado existiu uma organização rural que defendia os ruralistas dos desmandos da “era Sarney”, a União Democrática Ruralista – UDR que, apesar das críticas, funcionou e os produtores de alimentos foram deixados em paz.
Acredito que é chegada a hora de nos unirmos novamente
Boa tarde
Acredito que um pouco mais de cautela na questão Desenvolvimento Economico x Meio Ambiente é sempre bem vinda, porém, deve-se olhar os dois lados da moeda. Ambientalistas e promotores não podem sair atirando pedras na industria frigorifica, como se fossem eles o elo podre da cadeia produtiva. Vale lembrar que essas empresas geraram renda e foram muito importantes para a economia nacional ate hoje e ainda serão. O que seria da economia local de pequenas cidades onde estas empresas estão instaladas sem elas? Vale lembrar que estamos passando por um periodo de recessão na economia mundial e que estas atitudes isoladas só vem a prejudicar o nosso país. Se houve falha dessas empresas é por que a omissão foi de vários agentes do setor (governo,pecuáristas,iniciativa privada,ONG´s e etc). O que deve-se pensar agora é em regularizar a aquisição de materia prima de uma maneira economicamente sustentavel, garantindo o crescimento economico sem deixar de pensar no dia de amanha. Por tanto as industrias devem receber um prazo para se adaptar as normas, não tendo assim suas operações ainda mais prejudicas.
Att,
Eder de Freitas Gonçalves.
Devido a algumas criticas sobre meu comentario resolvi escrever aqui novamente. Devo em primeiro lugar, esclarer que meu texto tinha mais um ou dois paragrafos que não couberam no espaço aqui da carta do leitor.. por isso parece sem nexo no final. Segundo: Não toquei no assunto poluição, toda cidade polui, claro.. e sim, Goiânia polui muito.. mas não entendi onde o senhor queria chegar com essa afirmação, eu jamais disse o contrario! O que penso é que, se no passado não se via necessidade de preservar as florestas, e se desmatava indiscriminadamente para se fazer lavouras, pastos, cidades, matava-se os indios para ocupar suas terras, etc.. hoje temos consciencia de que isso não é sustentavel e não devemos fazê-lo mais. E se é que temos essa consciencia, não devemos persistir no erro e deixar a floresta Amazonica acabar! É so isso. Fui interpretado aqui como um inimigo do pecuarista do norte do Brasil, mas não o sou; apenas defendo que o desmatamento deve parar, e que gostei de ver uma ação concreta sendo feita a respeito. Agora, não restam duvidas de que a ação foi bastante brusca causando uma imensa conturbação e deixando pecuaristas e frigorificos de pernas atadas e com a reputação ferida; não é pra essa parte da historia que bato palmas. O que gostei de ver foi que desta vez a discussão sobre o desmatamento amazonico surgiu com um ton de BASTA!
Senhor Eugenio, acho muito boa a sua solução! (Improvavel, mas boa!) Eu também acho que ja que o senhor é o dono da terra, e querem exigir que o senhor a deixe intocada, cheia de arvores, devem paga-lo por isso! Acredito que quem deve estar a frente das ações para preservar Amazonia é o governo federal! Mas então nos vem o presidente Lula dizer que ia dar 100 reais para os produtores protegerem a floresta! Hahahaha essa proposta foi pra mim uma prova de que ele proprio não da o devido valor à floresta Amazônica. Não é facil trazer uma solução imediata para a situação,mas e se o governo comprasse essas areas de preservação e as reflorestasse e as preservasse? Poderia-se mapear as areas criticas, pagar por elas o preço de mercado ao proprietario e criar politicas e ações para reflorestar essas areas e mantê-las preservadas. O problema é que a corrupção no Brasil não deixa sobrar dinheiro pra esse tipo de ação, a corrupção não deixa o governo investir no ensino publico, em rodovias, ferrovias, em nada!
Senhor Gil Marcos de Oliveira Reis, a riqueza do mundo esta na diversidade. Na diversidade de espécies, de linguas, de raças, de opiniões. O fato de eu ter uma opinião diferente da do senhor não deve ser motivo para o desrespeito. O BeefPoint é um site muito sério, que discute coisas sérias, e o fato de minha opinião ser diferente da do senhor não me faz ser menos sério que o senhor, nem muito menos me faz ser “moleque”.
Ainda neste raciocinio, o Brasil é um pais muito rico, por ter uma diversidade imensa! Cada região do pais tem suas peculiaridades, seus pontos fortes e fracos! A região Amazônica é de uma beleza incomparavel, reconhecida internacionalmente! Eu e muitas outras pessoas no mundo acreditamos que a Amazônia deve permanecer como està, abrigando diversas espécies, cores e belezas que so existem ali, e não dar lugar a pastos e lavouras. Esta é uma coisa peculiar da região, que pode inclusive gerar renda sutentavel, como passeios ecologicos, vilas didaticas, crédito de carbono, etc.
Um abraço.