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EUA: EPA e USDA investem em projetos de biogás

O Departamento de Agricultura e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USDA e EPA, siglas em inglês) anunciaram que fornecerão até US$ 3,9 milhões nos próximos cinco anos para ajudar os produtores a recuperar e usar biogás.

O Departamento de Agricultura e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USDA e EPA, siglas em inglês) anunciaram que fornecerão até US$ 3,9 milhões nos próximos cinco anos para ajudar os produtores a recuperar e usar biogás.

A colaboração expandirá esforços de assistência técnica, melhorará padrões técnicos e guias para construir e avaliar sistemas de recuperação de biogás, expandirá o alcance aos produtores e os assistirá com estudos de pré-viabilidade.

O acordo expande o trabalho do programa AgSTAR, um esforço conjunto entre a EPA e o USDA que ajuda os pecuaristas a reduzir as emissões de metano de suas operações.

O biogás é composto principalmente de metano, um gás de efeito estufa que as agências disseram que é 20 vezes mais potente do que o dióxido de carbono. O biogás emitido de sistemas de manejo de esterco chamados de digestores pode ser coletado e usado para produzir eletricidade, calor ou água quente.

Cerca de 150 digestores estão agora operando em fazendas de criação pecuária dos Estados Unidos. Além disso, a EPA estima que existem cerca de 8.000 fazendas no país que são boas candidatas a capturar e usar o biogás.

Se todas as 8.000 fazendas implementarem sistemas de biogás, as agências disseram que as emissões de metano se reduziriam em mais de 34 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalentes por ano, aproximadamente a mesma emissão anual de 6,5 milhões de veículos de passeio. Além disso, esses projetos podem gerar mais de 1.500 megawatts de energia renovável.

A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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