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Qual sua opinião sobre a campanha Carne Legal do MPF?

O Ministério Público Federal do Pará lançou uma campanha chamada Carne Legal sobre carne oriunda de áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo e lavagem de dinheiro. A campanha tem como ponto principal os vídeos abaixo (que são bem agressivos) e também um site onde se elabora mais o conceito e conteúdo da campanha. O que você achou da campanha? Envie sua opinião e sugestões que serão enviadas ao MPF como observações e comentários da cadeia produtiva.

O Ministério Público Federal do Pará lançou uma campanha chamada Carne Legal sobre carne oriunda de áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo e lavagem de dinheiro. A campanha tem como ponto principal os vídeos abaixo (que são bem agressivos) e também um site onde se elabora mais o conceito e conteúdo da campanha.

Clique aqui e acesse o site da Campanha Carne Legal do MPF.

O que você achou dessa campanha? Por favor comente abaixo, que vamos enviar um compilado de respostas ao MPF-PA como observações e comentários da cadeia produtiva. Quanto mais construtivas forem as possíveis críticas, melhor será para podermos convencê-los de que a campanha pode ter um enfoque diferente.

Desde já, muito obrigado.

Um abraço, Miguel Cavalcanti e André Camargo, Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. Raul Moraes disse:

    A propaganda é pró ou contra o produtor???? Parece que a idéia vendida é a que carne ilegal é a que produzimos e comercializamos!

  2. Mario Ribeiro Paes Leme disse:

    Acho que o engravatados do MPF deveriam olhar direito quem é que esta promovendo violencia e desmatamento ilegal na Amazônia, pois ai sim irão ver quem esta promovendo essa desordem no campo que são as “favelas rurais” que o governo federal esta dissimilando em todo território nacional. E digo mais deveriam olhar mais dentro das reservas indigenas que na verdade são quem mais desmatam ilegalmente.

  3. José Ricardo Skowronek Rezende disse:

    UM ABSURDO! Acusam um setor inteiro sem se darem ao trabalho de citar um único nome. Gastam dinheiro público para divulgar material que denigre a imagem dos pecuaristas sem apresentar um único dado concreto. Quais são as atribuições legais do MP? Parece-me que extrapolaram e muito seu papel.

    Att,

  4. Paulo Moreira Dos Santos disse:

    Uma palhaçada. Este ministério público está torrando o nosso dinheiro. Se há lavagem de dinheiro que vão atrás de quem faz isto, não colocando todos os produtores rurais no mesmo saco. Deviam gastar este dinheiro em ações efetiva contra os bandidos. Ou será que eles são os bandidos???

  5. Marcelo Tubino Bortolan disse:

    Uma vergonha essa campanha, usando dinheiro público para colocar os consumidores X produtores. Onde andam as instituições incumbidas em realizar a fiscalização do desmatamento na Amazônia como IBAMA, Polícia Federal, Instituto Chico Mendes. Com todo aparato tecnológico que eles tem não conseguem fiscalizar porquê? Acho que não querem.
    Os produtores que desmatam a Amazônia, que é uma parcela muito pequena de produtores, esses sim devem ser penalizados. Da forma como está sendo realizada esta campanha todo o mercado da carne bovina vai ser prejudicado, esta campanha incentiva a diminuição do consumo de carne bovina. Um mercado conquistado com muito suor e trabalho de produtores sérios ser prejudicado com uma campanha irresponsável dessas, a quem interessa? E o pior de tudo com dinheiro público ainda de impostos pagos por esses mesmos produtores.
    Isso não dá nem para chamar de tiro no pé, é tiro na cabeça mesmo.
    Vamos nos rebelar contra essa campanha e entupir de protestos no site da campanha, acessem este link e enviem suas mensagens para os responsáveis pela campanha (http://www.carnelegal.mpf.gov.br/contact-info)

  6. Carlos Bueno disse:

    Uma palhaçada.

  7. Cesar German Garcia disse:

    Por que a CNA, que nós pagamos e caro todo ano, não faz uma campanha de combate a essa propaganda tendeciosa e generalizadora, e nos defende para mais uma vez não sermos os “vilões”, como no plano cruzado?
    Chega. Vamos nos defender o povo precisa ouvir o nosso lado também…..

  8. Ricardo Augusto Silva Faleiros disse:

    E só o governo ter organização e regularizar as terras, fazer as devidas regularizações com titulos que acaba as terras inlegais e com isso o Boi inlegal, passando assim a Boi Legal. E porque que o MPF não vai atras das ONG que muintas vezes são financiadas com dinheiro publico e deixam o povo produzir, que produzindo se alimenta o povo deste Brasil.

  9. Jorge Reti disse:

    Concordo com a campanha do MPF. Aos que são contra – às vezes apenas por “princípio” – lembro que se não for o MPF, será a União Européia e em breve o Japão. Cada vez mais eles só comprarão carne de boa procedência. O Brasil quer continuar a exportar? Então deve aderir ao MPF e a essa campanha.
    Jorge Reti – Embrapa Pecuária Sudeste (S. Carlos,SP)

  10. Francisco Teixeira Lucio disse:

    o mpf, do para, deveria cuidar da corrupcao, dos politicos paraense, ao inves de ficar se metendo na producao de alimentos, pois alimentos nao se produz em cabinetes, parabens pelos deputados que fizeram, uma nota de repudio a essa campanha, e que estao com o projeto para cortar as asas do mpf, que alias,esta sem limite, ´todo brasileiro é bandido, para eles,e eles sao os Deuses do brasil.

    D

  11. francisco eduardo de queiroz pereira calças disse:

    esse pessoal do mpf deveria sair de traz das escrivaninhas, pegar a policia federal e ir ver se todos os fazendeiros podem ser colocados na mesma panela, isso são promotores inesperiente, moleques mesmo que vivem em outra realidade
    e na hora que terminam o serviço vão comer seu churrasco ja que ganham muito bem , para fazer essas besteiras
    falta experiencia de vida

  12. Fernando Rossini disse:

    Caros:

    Esta campamha presta um enorme desserviço ao país, pois trata com preconceito a cadeia da carne, seria como se falássemos para não consumir carvão pois o mesmo é fruto do trabalho escravo.
    Todos sabemos que a pecuária foi a grande avalanca que abriu o país para a agricultura e as cidades interioranas. Foi muito importante no século passado para o desenvolvimento do país e para que fôssemos o que somos hoje em termos de potência do agronegócio.
    Tudo no mundo muda, hoje não usamos mais máquinas de escrever e pouco se usa o fax, e também a pecuária deve mudar, investindo em tecnologias, melhoramento genético e evitando os desmatamentos, mas isto é um processo evolutivo e não se pode alterar as coisas da noite para o dia por decreto.
    Respeito aos produtores nacionais é o mínimo que pedimos aqui ao MP.
    Atenciosamente.

    Eng. Agr. Fernando Tales Rossini.

  13. Gualberto Nogueira de Leles disse:

    O MPF não está errado, porém a campanha não deixa claro quem merece a violência, o fogo, e muito menos quais são os “bandidos”.
    Aliás, existe o Judiciário no Brasil ! Por que ele não consegue identificar e punir quem age à margem da lei ? Não estará havendo conivência ?
    Como está, é deixar que o cidadão faça justiça. É bom, tem alcance, mas é perigoso quando não vem com a mão do Judiciário.
    Foi assim que se criaram os “Esquadões da Morte”, os “justiceiros”.

  14. Max Soares Garcia disse:

    Se já não fosse pouco o tão falado Código Florestal, reduzindo significativamente nossa área para produção de alimentos, alimentos esses que garantem o superavit da balança e geração de empregos nesse país. Agora, mais essa, quero ver como explicar um material desses, para manter a exportação de carne. Realmente que País é esse, que dá tiro no seus próprios pés, mas, “companheiros” ( termo que eles gostam muito ), esse ano tem eleição!!!!!!Lembrem de mais essa!

  15. Paulo Westin Lemos disse:

    PARTE 1/2
    Se a intenção do MPF é chocar a opinião pública com esta publicidade tendenciosa e cheia de rancor contra a nossa pecuária, pode até conseguir. Não tenho elementos para dizer que é má fé, apesar de parecer e também má informação sobre a produção de carne bovina, mas que parece, não há dúvida. Até mesmo um temperozinho de ONGS internacionais pode ser visto nas entrelinhas do texto. O problema é que estão colocando no balaio, toda a pecuária nacional, sob o manto suspeito de defesa da origem da carne. Mesmo existindo carne de áreas ilegais, a publicidade não deixa margem para o consumidor entender que isso não é uma regra geral e sim exceções. Como não há como o consumidor saber de que área vem aquela carne, o MPF está induzindo o consumidor a não comprar a carne, pela dúvida gerada. Sem dúvida, os danos econômicos e morais que esta campanha causará ao Brasil, serão grandes. Danos à imagem da nossa carne no exterior e principalmente a todos que respeitam a legislação ambiental, de toda a cadeia da carne, não só os produtores.
    Que sejamos bombardeados pelos irlandeses e ONGS internacionais é compreensível, uma vez que eles estão desesperados porque não conseguem concorrer com nossa qualidade e custo mas uma campanha desta do MFP, é o verdadeiro “fogo amigo”.
    Uma coisa é a defesa da origem legal de qualquer produto, não só da carne, o respeito ao meio ambiente, socialmente justa ou seja, a sustentabilidade do produto e isso é corretíssimo, não se discute. Por outro lado, se formos fazer uma lista de produtos que tem problemas de sustentabilidade em sua cadeia produtiva, e em seguida fazer campanhas contra o consumo destes produtos, tenho certeza que a maioria das industrias quebram e seria uma grande injustiça porque nem todas tem problemas. Só um pequeno exemplo, todos os produtos que utilizam baterias, além do aspecto da produção, tem o descarte no fim da vida útil, com altíssimo potencial poluidor com metais pesados, que acabam nos nossos rios e lençol freático. Seria o caso de se fazer campanhas contra o uso de eletrônicos e automóveis? Ou seria mais racional fiscalizar e normatizar este problema à parte para que não cause danos.

  16. Sandro Bortoloto disse:

    E assustadora esta campanha!!!!
    O consumidor dos grandes centros não sabem produção de carne ou ilegal e é claro que vão generalizar e sair falando que o fazendeiro e “bandido, corrupto e destruidor da natureza.
    Jamais vão analizar a campanha e valorizar o produtor consciente que produz de maneira legal.

    COM CERTEZA VÃO GENERALIZAR!!!!

    E pior não vai faltar um artista “Ecotonto” pra sair às ruas e na mídia pregando contra o consumo de carne vermelha.

    O MPF, um orgão respeitado e pra muitos, acima de qualquer suspeita, jamais poderia fazer uma campanha destas.

  17. Pedro Junqueira Netto disse:

    Eu como produtor do Mato Grosso nunca imaginei que eu comesse carne de propriedades com atividades criminosas, pois pelo meu conceito criminoso é aquele que foi julgado e condenado por atos ilícitos e logicamente está na cadeia ou pagando sua divida com a sociedade, mas como o país não existe judiciário competente e que hoje nós vemos na mídia criminosos condenados sendo eleitos ou soltos pelo país, fica mesmo difícil dizer, que quem praticou um crime de escravatura continuará produzindo carne ou crime de grilagem continuara derrubando ilegalmente. Fica então nas costas dos produtores honestos a obrigação de provar que é honesto.É triste a realidade da nossa justiça mas é a realidade do pais.

  18. Iria Maria Davanse Pieroni disse:

    Um absurdo!
    Os responsáveis por ela estão tentando levar a cpnflito duas categorias (concumidores X produtores de carne) a partir do momento que levantar, de forma generalizada, suspeita sobre a lavagem de dinheiro, não dando nome aos “bois”.
    Entendo que se realmente existe o dolo, e este é do conhecimento do Ministério Público Federal a atitude correta é denunciar os envolvidos e não generalizar o crime tornando-o comum a muitas pessoas, ou em muitos locais, estendendo-o, propagando a universilidade de produtors de carne.
    Há também um tendência a responsabilizar somente os proprietários de terra pelos problemas ambientais e sociais, quando em verdade ele é de todos os brasileiros e demais pessoas do mundo, a partir do momento que passam a consumir de forma exagerada exigindo dos empreendedores inovações exarcebada.
    O MPF deveria exigir da União que fosse fiscalizada de forma consciente e responsável se o dinheiro destinado à educação e saúde esta chegando integralmente ao seu destino e lá sendo efetivamente investido para que o Brasil, no futuro, criem cidadãos, pessoas com etíca de virtudes e, não ficar tentando destruir uma cadeia produtiva que tras divisas para o País.

  19. ARTEGNAN MONTEIRO FERREIRA CAVALCNTE disse:

    A CEZAR O QUE É DE CEZAR!!!

  20. cassio augusto disse:

    Com certeza que não é taxando o cosumo de carne como promotora de desmatamento, trabalho escravo, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal etc, que o renomado Ministério Público irá promover a preservação da natureza, combater a corrupção e o trabalho escravo.

    A propaganda desenvolvida pelo MPF do Pará traz forte sensação de ofensa e insulto, não só aos produtores de carne daquele Estado da Federação, mas a todos nós produtores rurais, seja de leite, de café, de cana, arroz etc., ou seja, de alimentos.

  21. Vitor Jose Teixeira de Souza disse:

    Hum que interessante…então o Ministerio Público Federal faz campanhas…
    Entao Podemos esperar campanhas de ampla divulgação contra toda a corrupção, sonegações de impostos de todas as esferas do governo e fora dela? Isso vai ser muito importante porque estamos em ano eleitoral….

    Pois é …bons e maus elementos existem em todas as esferas…nós da cadeia produtiva da carne não somos a banda podre que devemos ser combatida…pelo contrário…somos uma cadeia que emprega mais de 7 milhões de pessoas…
    Fazemos um esforço enorme para atender os mercados mais exigentes…atendemos com os níveis de exigências que nos é solicitado…fazemos o grande esforço de manter o brasil como um maior exportador de carne bovina do mundo…incluindo isso tambem esforços e dinheiro do governo. Para que? Para que o Ministerio Publico Federal opine e incentive habitos de consumo, execrando toda uma cadeia produtiva????

    Nao faço críticas do valor do papel do Ministerio Publico Federal. Mas neste caso não foi muito feliz nesta ação…ele esta dando um tiro no pé de todos os brasileiros e de todos os brasileiros que estao ligados a essa importante cadeia produtiva que gera empregos, renda e grande quantidade de impostos.

    Além da cadeia produtiva da carne faz – se um referência negativa do Brasil em todo o mundo, uma vez que o Brasil sempre e lembrado como um pais do Agronegócio. Lembre-se que a empresa mais internacionalizada do Brasil é do setor de carnes.

    Como diz nosso amigo Boris Casoy “Isto é uma vergonha”.

  22. Zhivago Antonio de Aguiar disse:

    como e dificil produzir em um pais que com a conversa de pessoas que tem tempo pra travar. e dinheiro de onde niguem sabe. para promover discordia e atraso em todos os setores produtivos.produzir insegurança parece ser o foco.nao vi ainda nenhum interece em resolver as questoes imperativas para o nosso pais com agilidade e bom senso .so ha discordia .e nada de interece em resolver pois esta discordia gera receita para pessoas que recebem enquanto um acordo nao saia.maldito o produtor que nao ligue para o meio ambiente.maldita a pessoa que nao de valor a um produtor rural.pois dele sai toda a alimentacao responsavel pele sua vida!!!

  23. Adriana Mascarenhas Braga disse:

    Extremamente agressiva tendenciosa. Precisamos mostrar à sociedade os benefícios econômicos e sociais gerados por esta importante cadeia produtiva. Existem formas mais inteligentes de combater o desmaamento e o trabalho escravo, mostrando quem realmente os pratica. Precisamos de campanhas sem paixões ideológicas e sim com fundamentações técnicas.

    Att,

    Adriana Mascarenhas
    Assessora Econômica da FAMASUL

  24. Rosa Cisneros disse:

    Achei a campanha da carne legal muito agressiva e preconceituosa, como vem sendo todas as campanhas do meio-ambiente: agridem irresponsavelmente o produtor rural, como se fossem os bandidos do Brasil.
    É NOJENTA !!
    A ação dos ambientalistas no Brasil é perigosa e deve ser contida.
    Pena que o Ministério Público Federal tenha esquecido a verdadeira vocação do nosso país que continua essecialmente agrícola. Dentre outros méritos, o agro-negócio foi a base de sustentação do plano real que tem sido a base do crescimento brasileiro nas últimas décadas.
    Passei numa favela outro dia, no Rio de jsneiro e vi centenas de seres humanos no abandono total, sem esgoto ou água encanada. Cadê os ambientalistas ? Cadê o MPF ?
    Não sei. Aquelas pobres pessoas poluem os rios derrubaram árvores, mata ciliar e etc… O estado não faz nada. Apenas estão transformando pessoas produtivas, simples e trabalhadoras em indivíduos marginalizados e passíveis de irem parar na cadeia. Algo está muito podre no Brasil.

    Rosa

  25. Jorge Humberto Toldo disse:

    Senhores,

    Esse governo foi marcado por trapalhadas, e não fugindo ao assunto, podemos citar o nosso graças a Deus ex-ministro Carlos Minc como maior trapalhão. Mas essa campanha é campeã, para não dizer uma afronta aos produtores.

    Ora, se existe isso tudo de contravensão no setor e o próprio MP afirma isso, quão incopetentes eles são que não combateram tantos crimes?

    Passar a responsabilidade ao cosumidor ou a indústria em saber se a carne adquirida é legal ou criminosa?!! Francamente!!

    Por que não vão cuidar das lavanderias de Brasília? Dos trabalhos infatis do nordeste? Da prostituição infantil nas rodovias do nordeste? Do tráfico de drogas, etc etc.

    E mais, ao não dar nomes aos bois estão generalizando o setor como contraventores da pior espécie. Fica bonito isso no exteior não é?

  26. Rosa Cisneros disse:

    Infelizmente o exmo Procurador da República, está muito equivocado, essa campnaha está pondo no saco, quem trabalha direito e quem trabalha errado, é apenas mais campanha difamatória contra a classe produtiva do Brasil.
    Gostaria de saber qual o interesse do Ministério Público em difamar uma classe que sustentou o Plano Real, que foi a coisa mais importante que aconteceu no Brasil no último século.
    Uma classe já sofrida pela falta de uma política agrícola e agora pela imprensa dominada por falsos ambientalistas que na verdade só querem fazer barreiras contra nossos produtos e atrapalhar nosso desenvolvimento.
    Abaixo esse tipo de campanha, em nenhum momento ela esclarece nada, só dá a impressão que TODOS OS PRODUTORES DA CADEIA DA PECUÁRIA SÃO BANDIDOS.
    Infelizmente ela está muito mal elaborada.

    Gostaria de propor a todos os produtores rurais que parem de produzir alimentos durante seis meses para os governantes e a população entenderem que nós somos simples produtores de alimentos e não bandidos e que a produção de alimentos é estratégica para qualquer país.

    A classe rural está aberta a todo tipo de diálogo, só não quer ser a única faixa da população a arcar com TODOS OS CUSTOS DA PRESERVAÇÃO DA FLORESTA AMAZÔNICA ! Isso é um grande absurdo.

  27. Augusto César Gusmão Lima disse:

    Os maiores inimigos do Brasil são os próprios brasileiros.
    Quando da mudança da capital do Rio para Brasília, não foram poucos os técnicos que disseram que no planalto central seria impossível a comunicação, via rádio, com o restante do país. O tempo mostrou que eles estavam errados.
    Antes da instalação da primeira fábrica automotiva no Brasil, dizia-se que em clima tropical era impossível fundir-se blocos de motores; e muitos tomaram isso como verdade. Hoje seria rizível esse tipo de afirmação mas isso protelou, em muito, nossa industrialização.
    Quando do lancamento do forno de microondas surgiram estudos científicos alarmantes, relacionando o uso do mesmo com o câncer em pessoas. Grandes estudos!
    Diz-se que a falta de florestas impede as chuvas. A Europa tem apenas 0,3% de suas florestas originais. Lá não se acabaram as chuvas, e eles dão subsídios a seus produtores rurais para que continuem uma produção, muitas vezes, antieconômica. Porque eles não subsidiam a recomposição das florestas?
    Da floresta amazônica, dizia-se que era a responsável pela produção de oxigênio. Depois constatou-se que eram as algas marítimas. Então começou-se a falar que a sua manutenção é responsável pela fixação de carbono. Mas a fixação só ocorre por plantas em crescimento, e não numa floresta imutável.
    Há alguns anos, o fim do mundo era o buraco na camada de ozônio. Houve a substituição do CFC (usado em geladeiras, sistemas de ar condicionado, etc.) por outros gases, mas depois surgiram estudos científicos, que foram inclusive acatados pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), que diziam que estes substitutos “são gases de efeito estufa mais poderosos que o dióxido de carbono”.
    Quem será que “pagou” ou patrocinou todos estes estudos científicos. Quem paga toda a propaganda.
    Durante a história da humanidade, sempre se apoiou em estudos “científicos” para explicar-se as manutenções, ou mudanças do “status quo”. Não foi assim com a escravidão?
    Na verdade, tudo é “business”.
    Mas enquanto os brasileiros fazem esse tipo de campanha, nos Estados Unidos eles fazem outro tipo; “Florestas lá, fazendas aqui”.
    Quem duvida é só procurar na internet, pelo equivalente em inglês daquela expressão.

  28. Paulo Adamantino disse:

    Acho que a produção de alimentos/ biocombustíveis e exploração de madeira, minerais e outros recursos tem que ser feita pensando também em preservação ambiental.

    Também acho que o MPF tem um monte de coisas para investigar, tão ou mais importantes…

    Não é repetindo erros do passado ou usando o argumento “Já que no Sudeste não tem mais mata por que derrubaram tudo, porque não podemos derrubar na Amazônia também??”

    Acho incisiva e um pouco exagerada a campanha do MPF, lembra um pouco a campanha nos maços de cigarro, mas ela está correta: Quem está dentro da lei não tem nada a temer, quem está fora, procure se adequar e fazer a coisa corretamente. Agora quem quer fazer a coisa errada, sabendo que está contra a lei e mesmo assim não tomar nenhuma atitude, esse sim, vai responder na forma da lei.

    Preservação ambiental não é perda de tempo e nem de dinheiro, é pensar no futuro e ganhar no longo prazo.

  29. Andre Pinto Correia Gomes disse:

    Das duas uma.O MPF deu seu veredito na figura de um sociologo ou grupo de incompetentes que não entendem nada de pecuaria brasileira, ou o grupo que traçou as diretrizes da propaganda estava atendendo interesses externos .Ai ja é caso de Policia Federal.