Ao afirmar que o Brasil não cumprirá as metas ambientais do acordo de Copenhague, se a Câmara dos Deputados aprovar as alterações do Código Florestal Brasileiro propostas no relatório do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), a ONG "Observatório do Clima" não se mostra à altura do debate sobre o assunto, falta com a verdade e age de maneira equivocada e irresponsável.
Ao afirmar que o Brasil não cumprirá as metas ambientais do acordo de Copenhague, se a Câmara dos Deputados aprovar as alterações do Código Florestal Brasileiro propostas no relatório do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), a ONG “Observatório do Clima” não se mostra à altura do debate sobre o assunto, falta com a verdade e age de maneira equivocada e irresponsável.
Não é verdade que entre as alterações propostas ao Código está a dispensa de reserva legal para pequenas propriedades (até quatro módulos fiscais) e a redução de 30 m para 15 m da área de preservação nas margens dos córregos (rios com até 5 metros de largura).
Os responsáveis pela ONG “Observatório do Clima” apresentaram aos jornalistas e à sociedade um documento que causa enorme prejuízo à imagem do Poder Legislativo e do Brasil sem ter o cuidado de ler o texto do deputado Aldo Rabelo.
No parágrafo 4º – artigo 13 do relatório, aprovado em julho pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados está explícita a exigência da reserva legal nas pequenas propriedades ou posses rurais.
O documento da referida ONG mente ao afirmar, ainda, que as mudanças no Código permitirão novos desmatamentos que podem chegar a milhões de hectares. A verdade é o contrário disso. Não há qualquer menção a novos desmatamentos no relatório.
Comprometidos com a preservação, os produtores apóiam a atualização do Código Florestal, que devem ser efetuadas com independência pelo Poder Legislativo, para garantir a segurança jurídica ao setor agropecuário. Não custa lembrar que o setor responde por um terço dos empregos e 42% das exportações nacionais. Para o Brasil, e os brasileiros, este debate é coisa séria e não pode ser tratado com mentiras e afirmações levianas. Em toda e qualquer discussão existem limites éticos. E a verdade é o principal deles.
Esse texto foi enviado pela CNA ao BeefPoint.
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O relatório prõoe inclusive uma moratoria dos desmates. Isto quer disser não dematar até o que é legalmente permitido. ONGs ambientais precisam agir de forma responsável. E a verdade é vital no debate.
Se o novo código tivesse sido votado antes das eleições nada disso estaria acontecendo. Quanto mais for adiado mais as esquerdas se organizarão. Daqui a pouco outras ONGs e movimentos sociais entrarão na briga com mobilização nas ruas, aí a vaca vai mesmo pro brejo.
a coerência é a mãe da sustentação, devemos entender que houve pecados no passado referente o assunto, mas o que me chama atenção é uma coisa bastante simples, ora se as ongs que criticam o novo código brasileiro até onde sei nem sequer fazem comentario algum referente a outros países que se quer fizerem novas modificações nas suas normas ambientais, seria aí um interesse em discutir somente a nossa legislação, não seria coerênte tratar todos países envolvidos da mesma forma, essas ongs ambientais com pseudo interesse em defender a natureza não deveria discutir as normas americanas por exemplo até porque o brasil é o primeiro país que crioiu normativos novos para sulucionar os possiveis erros do passado, deveriam é estar elogiando o nosso código e forçando os outros a fazerem o mesmo, para mim tudo jogo de interesse.
Gilmar Occhi- MBA em logística empresarial