Quais serão os 3 principais desafios para a pecuária de corte em 2011? O que poderá ser feito para impulsionar a cadeia produtiva da carne bovina no Brasil?
No início do ano passado publicamos o artigo “3D da pecuária de corte: quais os desafios para 2010?“, em que perguntávamos à toda a comunidade BeefPoint quais seriam os principais desafios que o setor iria enfrentar durante 2010.
Na época estávamos acabando de sair de um ano recheado de incertezas, dificuldades e obstáculos que exigiram grande esforço para serem transpostos. O ano de 2010 sinalizava que seria de recuperação, mas os desafios ainda eram grandes. Nas opiniões dos nossos leitores foram citados temas como: concentração dos frigoríficos; rastreabilidade; sustentabilidade; marketing; preços da reposição; retomada das exportações; custos de produção; carga tributária; política agrícola; aumento de produtividade e da profissionalização do produtor. Clique aqui para ler um breve resumo dos assuntos que foram apontados no início de 2010.
Em 2010, os desafios foram grandes e podemos considerar que de maneira geral o Brasil e o setor tiveram um ano bom, principalmente com a alta dos preços da arroba no 2º semestre.
Gostaríamos de saber a sua opinião sobre quais serão os 3 principais desafios para a pecuária de corte em 2011. E ainda, o que poderá ser feito para impulsionar a cadeia no Brasil. Dê sua opinião enviando um curto e rápido comentário através do box de cartas do leitor, abaixo.
Equipe BeefPoint
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Custos elevados dos insumos e grãos,clima e suas consequencias tais como hora de plantar,colher no caso de reforma de pastagens….excesso de chuva ou falta dela em periodos diferentes afetando as programações e cotações e outro problema pode ser a falta de animais prontos para abate.
isso sem falar das políticas econômicas que ainda estão incertas.
Clima, Reposição e Pastagens (tenho visto muitos pastos dominados por pragas, reflexo da seca do ano passado).
Para impulsionar temos que trabalhar em cima de aumentarmos nossas exportações para mercados “nobres” (UE) que pagam mais pelo nosso produto, não se esquecendo de outras ótimas praças como o Mercado Árabe, China e também o próprio Mercado Interno, que teve grande participação no ano passado.
1) o agronegócio ser visto como prioridade da política econômica do governo federal
2) o sistema de defesa e inspeção sanitária praticada pela União e governos estaduais ser amparado e estimulado, eliminando-se os enormes gargalos existentes
3) definição de objetivos e instrumentos, consensados com o setor privado, que se tornem estáveis no longo prazo, independentemente dos governantes que se sucedem nos cargos
1) Acho q as politicas tomadas pelo governo que nunca traz o produtor em primeiro lugar.
2) O mercado por mais que estabilizou o preço da arroba pelo que visto no mercado futuro esse ano, mas os preços de defensivos, commoditis, produtos usados na pecuaria entre outros insumos estão ainda muito instaveis no mercado.
3) Planejamento das pequenas propriedades, já que muitos nem assistencia tecnica procuram.
1)Insumos-Na minha opnião o maior desafio em 2011 será o aumento de custo dos insumos, uma vez que a indistria/laboratorios estão de olho na recuperação de preços da @ ocorrida em 2010 e mesmo com o dolar em queda os preços sobem.
Como sempre no Brasil se o dolar esta em alte é discupa para aumentar os preços , mas quando ele cai os preços não acompanham um bom exemplo é a vacina de aftosa.
JOSÉ LUIZ
FAZENDA RECANTO DA GAMELEIRA
MAIRI BAHIA
1 – Definição das politicas ambientais;
2 – Desmarginalização do setor;
3 – Dobrar as exportações.
O principal desafio que ajudaria a resolver todos os que os colegas citaram acima, e´ a UNIÃO dos pecuaristas, com a união êh mais fácil de comprar, vender e brigar pelo que eh nosso.
A pecuária é um mercado de incertezas e sempre vai ser (clima, preços, insumos). As politicas publicas, pelo menos no curto e médio prazo, comandada por analfabetos e corruptos não gera otimismo. A única questão que o pecuarista tem para trabalhar e deixar de por a culpa em fatores externos é se prepara para entender o que ocorre da porteira para fora e trabalhar para manter tudo o mais perfeito possível da porteira para dentro. E sempre PLANEJAR essa é a palavra magica que ainda falta no pecuarista. Temos que fazer um 3D da profissionalização da pecuária.
Bem todo dia aparece um novo desafio, mas o maior desafio é o proprio sistema do governo, pois o Brasil é todo desorganizado na questão ambiental, os proprios orgãos do governo nao sabe onde querem chegar, pede GEO, CAR, LAR etc e nao tem ninguem pra processar esses documentos e legalizar a vida do produtor, isto é problema de centenas de anos e querem resolver da noite para o dia precionando, punindo o produtor sendo que a culpa é do proprio governo que nao tem uma casa organizada pra executar um projeto de regularização ambiental e fundiaria. O produtor está pronto pra está organizado mas nao sabe nem onde começar com tanta exigencia burocratica e sede dos orgão de dificil acesso, muito loge.
Outro desafio, é a profissionalização do produtor onde é visivel quando se compara agricultor com pecuarista, a falta de empenho, conhecimento tecnico ou contratação de um tecnico, entao quando nao se faz o dever de casa (manejo de pasto, dimensionamento de lotação, controle de erva daninha, mineralização correta principalmente na epoca da seca e etc) o negocio nao vai andar bem.
Outro desafio, é o preço da @ onde pode subir ou descer, embora esteja esteja com espectativa de estabilidade e pode até subir.
cödico florestal aprovado
frigorificos com o pë no chao
precos certos