Um plano nacional de identificação animal está sendo desenvolvido para ajudar a proteger a agropecuária dos Estados Unidos. Os oficiais de saúde animal estaduais, os grupos da indústria de animais domésticos e o governo federal estão trabalhando juntos para finalizar o plano. Eles esperam que a Fase Um do plano, esteja em funcionamento até julho de 2004. Esta fase requererá que premissas padronizadas dos números de identificação sejam estabelecidas para todas as operações de produção, mercados, assembléias, exibições e plantas de processamento.
Uma vez que os sistemas da Fase Um estejam em funcionamento, o plano prosseguirá para a Fase Dois, que solicitará identificação individual dos animais no comércio. Será requerido que todos os animais ao entrarem no comércio sejam identificados através de um grupo de identificação ou individualmente. A fase dois entrará em funcionamento no começo de 2006.
O rascunho do projeto durou 18 meses de intensivo trabalho dos estados, indústria e pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Eles estiveram trabalhando na Equipe de Desenvolvimento da Identificação Animal Nacional. As equipes produziram um plano rascunho com o nome de Plano de Identificação Animal dos EUA. Este plano trazia o slogan “Protegendo a Agricultura e os Animais Americanos”. A meta é desenvolver um programa nacional padronizado que tenha a capacidade de identificar todas as premissas e animais que tenham contato direto com doenças animais estrangeiras dentro de 48 horas após sua descoberta.
Fonte: MeatPoultry.com (por Keith Nunes), adaptado por Equipe BeefPoint
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Apesar de árduo e sinuoso, esse artigo mostra que o SISBOV está no caminho correto, principalmente dado as características da nossa pecuária.
Os países concorrentes do Brasil no mercado da carne (EUA, Austrália, Argentina), estão implementando os seus “SISBOV´S”, por isso não devemos desistir desse importante projeto para a pecuária brasileira.
Cada elo da cadeia da carne deve fazer o seu trabalho, para que o maior beneficiado seja o nosso País.