Resumo notícias mercado boi gordo 20-09-2011 BeefPoint
20 de setembro de 2011
Produzir e reservar – Por que precisamos de um novo código florestal?
20 de setembro de 2011

Comentários iniciais sobre caso de aftosa no Paraguai

Vídeo - Comentários iniciais sobre caso de aftosa no Paraguai

0 Comments

  1. Jonas A. Sousa disse:

    Gostaria de saber se no Paraguai tem rastreabilidade?

  2. Jogi Humberto Oshiai disse:

    Vulnerabilidade sanitária Miguel !

    A lição server para que determinados líderes do setor deixem de sonhar com outros Estados brasileiros"livre de febre aftosa sem vacinação !"

    Basta um foco na nossa região (Mercosul) para que a nossa produção seja detonada na UE, nos Estados Unidos e nos terceiros mercados de interesse inclusive do Brasil.

    Esta crise no Paraguai faz com que a minha entrevista ao BeefPoint de 2007 se torne novamente atual !

    Parabéns pelos comentários iniciais !

    Um abraço,

    Jogi Humberto Oshiai

    Director for Public Affairs

    FratiniVergano – European Lawyers

    Rue de Haerne 42 – B-1040 Bruxelles

    Tel:  32 2 648 21 61 – Fax:  32 2 646 02 70

    j.oshiai@fratinivergano.euhttp://www.fratinivergano.eu

  3. mario jorge f. pedroso disse:

    Sou pecuarista sulmatogrossense e desde pequeno ouço  até do governo brasileiro que o Paraguai é livre de febre aftosa.E como fica a nossa situação agora ,onde nos investimos em tecnologia e agora corremos o risco de termos nosso produto desvalorizado novamente.
    NÓS,DA CLASSE PRODUTORA DEVEMOS REALMENTE NOS UNIR E PEDIR MAIOR EMPENHO DE NOSSOS GOVERNANTES PARA RESOLVER ESSE PROBLEMA.

  4. Guilherme Rodrigues Renó disse:

    Concordo com sua visão de mercado, a Aftosa pode acarretar problemas para o Brasil e principalmente para pecuária sul matogrosse . Devemos ficar atento com nossas divisas  e se preocupar mais com nossos vizinhos pois só teremos um mercado seguro e de ótima  procedência se os governantes  da americano sul , pecuaristas e técnicos (vet) se unirem para promover regras e modelos de fiscalizações com punições a aqueles que não se enquadrarem a um modelo sanitário que impeça o desenvolvimento de focos com o que esta ocorrendo no Paraguai.

  5. Murilo A F de Andrade disse:

    Concordo com o Miguel, a aftosa em qualquer lugar da américa latina, traz mais maleficios do que beneficios. Espero que o governo tome medidas de eficácia operacional e midiática para que o mercado da carne brasileira não sofra tanto.

    Moro aqui na fronteira com o Paraguai, e acho que a ZAV (Zona de Alta Vigilância) nunca deveria ter acabado. Apesar do maior trabalho, quarentenas, etc,  para os pecuaristas da ZAV, o beneficio da mesma para o mercado de carne brasileira é indiscutivel.

  6. Louis Pascal de Geer disse:

    Até quando vamos ficar refens do terrorismo em torno da aftosa?

    "Há muito tempo fiz a seguinte pergunta á um diretor/gerente de um grande frigirifico multinacional: "Tem chance de virus da febre aftosa ser transmitido atravez de carne processado nos frigorificos?"

    A resposta erá que seria muito improvavel porque atravez do gerenciamento do pH voce consegue inibir o ação do virus.

    A reação á occorrencias localizados é no minimo exagerado.

    As industrias quais deviam ter o conhecimento como e quando é possivel um transmissão do virus não fazem absolutamente nada e deixam a conta totalmente por conta de produtores de gado.

    Temos que ter a certeza onde, quando e em que forma realmente existem perigos de contaminação e quando isto é pura invenção.

  7. PONDEROSA ANGUS RANCH disse:

    Miguel, bem levantada a questão da retirada da vaciana.
    Tenho encontrado pessoas que acreditam que a retirada da vacinação poderia fazer com que o Brasil pudesse acessar novos mercados com maiores valores…pois bem, mas nós temos que fazer a lição de casa de controle de nosso rebanho e ainda de nossas fronteiras. E ainda contar com a eficiência de nossos vizinhos que sabemos não é lá das melhores.
    Abraço
    Felipe Moura

  8. Luiz Gustavo Simoni disse:

    No paraguai existe sim um sistema de rastreabilidade que se chama sitrap. Administrado pela associação rural paraguaia

  9. Marco Antônio Guimarães Marcondes disse:

    Parabenizo o trabalho realizado no controle do foco em 2005 e na implantação e monitoramento da ZAV em nosso Estado, ao longo desses anos. Com essas medidas passamos a ser referência no Brasil e no Mundo. Resgatamos o status sanitário em 2008 e em 2011 a ZAV foi reconhecida e incorporada ao mesmo status sanitário do restante do Estado. Esse trabalho é de grande importância e tem sido valorizado e discutido em todos os ambientes do setor pecuário, pois entendemos que quando se trata de Aftosa, a conversa muda o tom e sabemos que devemos arregaçar as mangas e abraçar a causa, pois o impacto negativo que sofremos durante esses três anos não conseguimos esquecer com tanta rapidez. Demonstrar o profissionalismo no tratamento desta questão para apresentar ao resto do nosso País que evoluímos juntos, produtores, técnicos e órgãos oficiais de atenção veterinária. Quando do recebimento da notícia do país vizinho, informando o acontecido, fiz uma retrospectiva do passado e lembrei-me das conseqüências que sofremos. Serviu para reacender a questão e gerar certo temor sobre o assunto. Será que seremos alvo novamente dessa tragédia sanitária e teremos que passar por isso tudo novamente. Acredito que não, mas serve para demonstrar que o monitoramento precisa ser constante e evoluído com novas medidas. Medidas que precisam ser tomadas em conjunto com os nossos vizinhos, pois este assunto não permite individualismo e nem amadorismo. Crescer, sempre juntos se quiser alcançar no futuro, a excelência no status sanitário da América do Sul. Lembrar sempre que o vírus não se importa se a fronteira é seca ou molhada, não existem barreiras naturais que impeçam a disseminação. O que existe é ação conjunta, esse é o remédio menos amargo para controlar e tratar a doença.

  10. joao afonso pereira filho disse:

    A vacinaçao em minas gerais e´ em novembro, nao deveriamos fazer como a argentina e antecipar a campanha em todo o brasil.Pois, prevenir e melhor que remediar.