A Abiec defende que o governo brasileiro reaja com uma retaliação comercial contra o Chile, caso o país andino não volte a comprar a carne nacional, embargada totalmente depois dos focos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná.
“O governo brasileiro deve acertar a liberação da carne de pelo menos o sul do Brasil (Rio Grande do Sul e Santa Catarina). Se não houver acordo, acho que o Brasil tem de fazer a mesma coisa com o Chile. Comércio internacional é toma-lá-dá-cá,” declarou o presidente da Abiec, Marcus Vinícius Pratini de Moraes.
O ex-ministro afirmou que o embargo chileno deve ter outros interesses por trás que não os técnicos. “Deve ter algum importador chileno ganhando para importar de outras origens.”
As informações são da Reuters.