A decisão da Comissão Européia não altera substancialmente as normas vigentes para a exportação de carne fresca brasileira para aquele mercado. A decisão da União Européia confirma a sanidade e a qualidade da carne brasileira e está muito longe de atender as pressões restritivas patrocinadas pelos interesses comerciais de alguns produtores da Irlanda e de regiões da Grã Bretanha.
A decisão da Comissão Européia não altera substancialmente as normas vigentes para a exportação de carne fresca brasileira para aquele mercado.
Ela introduz a exigência de maiores controles sobre os animais destinados ao abate para exportação, o que já foi regulado inclusive pelo Governo Brasileiro através da Instrução Normativa Nº 17 de 13/07/2006 do MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento)
A exigência de maiores controles com relação à rastreabilidade e ao trânsito de animais é uma evolução prevista e que gradualmente se aplicará a toda a pecuária profissional brasileira.
A decisão da União Européia confirma a sanidade e a qualidade da carne brasileira e está muito longe de atender as pressões restritivas patrocinadas pelos interesses comerciais de alguns produtores da Irlanda e de regiões da Grã Bretanha.
As medidas aprovadas demostram que não é intenção daquele bloco econômico ampliar o protecionismo sanitário que vem caracterizando muitas decisões com o objetivo de restringir o acesso da carne brasileira aos mercados. As medidas entram em vigor em 31 de janeiro de 2008.
O Brasil é hoje o líder do mercado internacional da carne bovina, exportando para 182 mercados e com uma participação de 32% no total das exportações de carne.
Mas, apesar de ter alcançado a liderança no setor, o Brasil exporta apenas 27% de sua produção. O grande mercado da carne brasileira é o Brasil.
As informações são da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes).
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Será que agora o produtor ficará ciente de que eles são compradores da nossa carne, querem um produto de qualidade e pagam para isso. Está ai a grande chance dos frigorificos exportadores remunerarem melhor quem está apto e com sua propriedade autorizada para exportar, ficará bastante a vontade quem aderiu ao novo sisbov para colocar seus animais a preços mais competitivos.