Atualmente, a Turquia importa carcaças completas resfriadas de países fronteiriços, principalmente da Bulgária, mas a inflação de dois dígitos e o preço da carne que não para de subir deverá acelerar o processo para facilitar a importação de carne bovina do Brasil. “ Nós solicitamos que o Ministério da Agricultura acelere o exame do texto de CSI - Certificado Sanitário Internacional, que está sendo feito no DIPOA/SDA/MAPA e que deverá ser enviado a Turquia”, conta o presidente executivo da ABRAFRIGO, Péricles Salazar.
Em conjunto com o Ministério da Agricultura, o Departamento Internacional da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), participou de uma missão comercial que visitou a Turquia no início de setembro com finalidade de abrir as portas daquele país para a carne bovina brasileira.
Atualmente, a Turquia importa carcaças completas resfriadas de países fronteiriços, principalmente da Bulgária, mas a inflação de dois dígitos e o preço da carne que não para de subir deverá acelerar o processo para facilitar a importação de carne bovina do Brasil. “ Nós solicitamos que o Ministério da Agricultura acelere o exame do texto de CSI – Certificado Sanitário Internacional, que está sendo feito no DIPOA/SDA/MAPA e que deverá ser enviado a Turquia”, conta o presidente executivo da ABRAFRIGO, Péricles Salazar.
A entidade solicitou especial atenção do MAPA para os prazos de validade do produto brasileiro congelado. “Os turcos estão acostumados a adquirir carnes frescas e, culturalmente, tem bastante desconfiança de prazos de validade. Temos que negociar um prazo praticável, de 90 a 120 dias, para que possamos colocar o produto naquele mercado”, acrescenta o dirigente. Outro ponto é a introdução do conceito de importar cortes uma vez que este mercado costuma importar e consumir carcaças com osso. Atualmente a Turquia produz 600 mil toneladas/ano de carne bovina, mas não é o suficiente para atender o consumo que está em elevação.
Fonte: Abrafrigo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.