Com relação a proteína encontrada pelos exames de uma vaca morta há dois anos no Paraná, foi comprovado, segundo o dirigente, que ela foi causada por uma mutação aleatória, a exemplo do que ocorreu em diversos outros países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Portugal e Inglaterra, entre outros exemplos.
Diante das reação precipitada do Japão de restringir a importação da carne bovina brasileira e da possibilidade de outros países seguirem este exemplo, a Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) vem a público informar que a investigação realizada pelo Ministério da Agricultura (MAPA), e o resultado apresentado pelo Animal Health and Veterinary Laboratories Agency, da Inglaterra, comprovam que o Brasil não tem Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ou vaca louca.
Segundo o Presidentem Executivo da entidade, “o Brasil possui a melhor classificação possível feita por entidades internacionais em relação à doença EEB, classificado como país de risco insignificante mas, como a possibilidade de ocorrências de mutação da proteína existe, nenhum país é onsiderado livre da doença”.
Com relação a proteína encontrada pelos exames de uma vaca morta há dois anos no Paraná, foi comprovado, segundo o dirigente, que ela foi causada por uma mutação aleatória, a exemplo do que ocorreu em diversos outros países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Portugal e Inglaterra, entre outros exemplos.
Segundo a Abrafrigo, o Brasil seguiu todos os protocolos internacionais para a EEB com investigações internas com exames clínicos e epidemiológicos em campo, exames em níveis estadual e federal, no próprio país e envio a laboratórios internacionais, nos casos de dúvidas. Como foram obtidos resultados divergentes (positivos e negativos) relativos à presença da proteína, o Brasil encaminhou para análise do laboratório na Inglaterra, considerado o mais bem equipado do mundo para a identificação da doença.
Segundo Péricles Salazar, a criação de gado bovino no Brasil é sobretudo realizada em pastagens, sistema que reduz muito a possibilidade de surgimento da EEB, o que além de uma vantagem competitiva é uma vantagem sanitária muito grande para ester tipo de doença.
Fonte: Abrafrigo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.