O diretor do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Luiz Carlos de Oliveira, está confiante com o resultado da ação brasileira no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitosanitárias (conhecido como Comitê SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC). O país tenta derrubar barreiras que afetam as exportações agrícolas aos EUA, Malásia e México.
O diretor do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Luiz Carlos de Oliveira, está confiante com o resultado da ação brasileira no Comitê de Medidas Sanitárias e Fitosanitárias (conhecido como Comitê SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC). O país tenta derrubar barreiras que afetam as exportações agrícolas aos EUA, Malásia e México.
Segundo ele, o problema com os EUA só pode ser resolvido com mudança na legislação americana, mas está otimista porque Washington aceita “discutir” o assunto.
Quanto à Malásia, Oliveira disse que esse “se prontificou” a não implementar a exigência de que cada frigorífico brasileiro que for habilitado a exportar carne para aquele mercado pague taxa anual de US$ 30 mil.
Já com relação ao México, ele considerou “insatisfatória” a resposta à queixa brasileira de que o país bloqueia a carne cozida e processada, quando os EUA e o Canadá, membros do Nafta, permitem a entrada do produto. Mas acredita que os mexicanos estariam “dispostos” a resolver o problema bilateralmente.
Outro ponto positivo da reunião é que a China agora aceita o princípio de regionalização e autoriza “teoricamente” a importação de carne bovina de estados brasileiros livres de aftosa.
As informações são de Assis Moreira, do jornal Valor Econômico.