Lideranças catarinenses não acreditam que a acusação russa de que o Brasil estaria falsificando certificados sanitários afete os embarques suínos no estado. O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo, afirmou que as indústrias estão embarcando com os certificados exigidos. No entanto, não há como controlar se a exportação enviada para um país, vá parar na Rússia.
Lideranças catarinenses não acreditam que a acusação russa de que o Brasil estaria falsificando certificados sanitários afete os embarques suínos no estado.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo, afirmou que as indústrias estão embarcando com os certificados exigidos. No entanto, não há como controlar se a exportação enviada para um país, vá parar na Rússia. Os russos acusaram o Brasil de usar países como a Lituânia para reexportar carne ilegalmente para o mercado russo.
Segundo reportagem de Darci Debona, do Diário Catarinense, o temor dos catarinenses era referente ao excedente de carne suína no estado, no caso do restante do país ser impedido de embarcar carnes.
O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, Wolmir de Souza, acredita mais na reabertura das exportações catarinenses do que num embargo geral. Segundo ele, já há pedido de 50 a 60 toneladas de empresas interessadas em exportar carne suína para a Rússia, pois acreditam em uma abertura iminente.