A Lagoa da Serra teve um faturamento aquém do esperado em 2005 por conta da crise provocada pelo reaparecimento da febre aftosa. A empresa, de capital belgo-holandês, esperava um aumento de 16% no faturamento e obteve um incremento de apenas 7% para R$ 43 milhões no período.
O número de doses vendidas foi o mesmo do ano anterior, cerca de 1,6 milhão. Segundo o vice-presidente da Lagoa, Lúcio Cornachini, o crescimento do faturamento deve-se ao aumento do preço médio dos produtos vendidos pela empresa.
Em 2006 a empresa aposta nas vendas de sêmen sexado e na tecnologia de Fertilização in vitro (FIV), segundo notícia do Estadão/Agronegócios.